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Poesias-->9. PALAVRAS DE INCENTIVO -- 23/02/2004 - 07:30 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


“Caminhando com Jesus”,

Em sua esteira de luz,

Irá levar-nos ao Céu.

São aves-do-paraíso

Que mostraram ser preciso

Deixar cair nosso véu.



Nesta esplêndida jornada,

Se a poesia fosse nada,

A vitória estava certa.

É que o texto dos amigos,

Aos moldes dos mais antigos,

Deixou-nos a mente aberta.



Não somos de elogiar,

Mas não há que duvidar

Dum texto bem superior.

Se tivéssemos juízo,

Prenderíamos o guizo,

P ra avisar nosso leitor.



São aves de arribação,

Aproveitando o verão,

P ra estagiarem felizes.

Logo, logo, vão embora,

Pois já está chegada a hora

Para novas diretrizes.



Assim é tudo na vida,

Que ao progresso nos convida,

Avançando sobre o bem.

Depois desta aprendizagem,

Vamos sentir mais coragem

P ra estagiar mais além.



Se estivermos com Jesus,

Ao carregar nossa cruz,

Ficaremos bem contentes,

Pois é sinal quase certo

Que o progredir está perto,

Sendo boas as sementes.



Mas, se falharmos na vida,

Haverá outra saída

No plano da eternidade:

Deus é pai muito bondoso,

Que não negará o gozo

De eterna felicidade.



Tudo está em nossas mãos:

Não sejam os versos vãos,

Em contos da carochinha.

Se são perversos os temas,

Se são fracos os poemas,

Há verdade em cada linha.



Nós temos de compreender

Que auxiliar é de dever,

Na conta de obrigação.

Mas, para ser superior,

Só quem age com amor,

Dilatando o coração.



Nos embates permanentes,

Hão de ser mais que excelentes

Os que não pensam em si,

Dando tudo aos seus irmãos,

Estendendo-lhes as mãos,

Hão de dizer: — “Eu vivi!”



Ao chegarem ao etéreo,

Já não haverá mistério,

Somente alegria, amor.

Haverá necessidades,

Mas as grandes crueldades

Terão passado, sem dor.



Abrir-se-á o futuro

Escondido atrás do muro

Das nossas ignorâncias.

Conheceremos as leis

Que fazem dos pobres reis.

Findam-se as extravagâncias.



O pelejar é mais forte,

Mas já temos nosso norte,

Nos ensinos do Senhor.

Trabalharemos felizes,

Cumprindo-lhe as diretrizes,

Saturando-nos de amor.



Esse é o eterno devir,

Pois a nós cabe servir,

Mesmo sendo os derradeiros.

Vamos deixar aos amigos

Que ocupem os bons abrigos:

Não sejamos os primeiros.



Deus há de reconhecer

Quem cumpriu o seu dever,

Na mente e no coração.

Ninguém nunca ouviu dizer

Que existisse bem-querer,

Sem que houvesse redenção.



Vamos encerrar agora,

Precisamos ir embora,

P ra deixar o irmão em paz,

Que é preciso que ele estude

P ra conhecer a virtude

Que o “Nosso Lar” hoje traz.



Resta só agradecer

Ao Senhor o “bendizer”

Das palavras que termino.

Se tivesse inspiração,

Rezaria uma oração,

Dando-lhe forma de hino.



Rezarei um padre-nosso,

Pois mais que isso não posso,

Sem cometer vitupério.

Faz pouco saí do Umbral,

Onde curti todo o mal.

Pensem nisso: eu falo sério!



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