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Poesias-->6. OS DEFEITOS E AS VIRTUDES -- 20/02/2004 - 07:54 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Vamos ter um bom início,

Mantendo nossa coragem.

Ninguém cai em precipício,

Escrevendo esta mensagem.



Se quiser interromper,

Sinta-se bem à vontade.

Irá cumprir o dever,

Depois da necessidade.



Tendo voltado ao seu posto,

Muito mais reconfortado,

Vamos trabalhar com gosto,

Pondo o cansaço de lado.



Venho aqui com o destino

De ilustrar os companheiros

Que vivem no desatino,

Correndo atrás dos dinheiros.



Pensem um pouco na vida,

Como forma de progresso:

Não verão outra saída,

Se quiserem ter sucesso.



Hão de ter muita vontade

De imprimir ao mundo paz.

Ao buscar felicidade,

Outros bens quedam p ra trás.



Acabemos co o egoísmo,

Que à matéria nos amarra.

Aceitemos tal batismo,

Enfrentemos essa barra.



A vaidade é o precipício

Que temos de ultrapassar:

Caso haja qualquer vício,

Lá na base, ela há de estar.



P ra vencer tais obstáculos,

Há de ser fundo o mergulho:

Na crista dos espetáculos,

Reina terrível o orgulho.



Elevemos as virtudes,

Como aspirações da alma:

São boas as atitudes,

Quando tomadas com calma.



Serenidade é progresso

P ra quem sempre foi zás-trás.

Será feliz seu regresso:

Tal é o efeito que faz.



Aplicar a inteligência,

Para o bem dos semelhantes,

Faz progredir a ciência,

Num mundo melhor que antes.



Enfrentar os desafios,

Para obter bom desempenho,

É dar novo curso aos rios:

É p ra isso que aqui venho.



Com toda simplicidade,

Desenvolvi este tema.

Praticar a caridade

É perdoar o poema.



Para progredir na vida,

Bem pouco será preciso:

Dar amor, ninguém duvida,

Antecipa o paraíso.



Coroando estes meus versos,

Vou lembrar que muitas flores,

Nos momentos mais perversos,

Engalanam nossas dores.



Tal contraste é primoroso,

P ra demonstrar que alegria

É só produto dum gozo,

Dum momento de poesia.



Existem muitas tristezas

Que nos deixam pensativos:

Abalam nossas certezas,

Fazendo-nos inativos.



Porém, a vida não pára,

Pois quem pára somos nós.;

Sendo assim, do que não ara

A colheita é sempre atroz.



Empreguemos energias

Na salvação de quem sofre:

Será com tais alegrias

Que se encherá nosso cofre.



Não prometemos leveza,

Mas plena satisfação:

Tal tarefa é uma dureza,

Mas faz bem ao coração.



Sem que nos dermos por isso,

Chegaremos junto aos céus,

Co a alma cheia de viço,

Sendo chamados por Deus.



Eis que o pranto há de servir,

P ra demonstrar alegria.

Queremos contribuir

P ra que aconteça algum dia.



Vamos orar com fervor,

Agradecidos a Deus,

Por manter o seu amor,

No amor de todos os seus.



Querido amigo escrevente,

Escreva mais um quarteto,

P ra demonstrar que esta gente

Coloriu o branco e preto.



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