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Contos-->Uma pequena estória da evolução... -- 02/08/2003 - 23:43 (Ricardo Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Uma pequena estória da evolução a quatro, seis, oito ou mais mãos...

Ricardo Oliveira - 02/08/2003

Há milhões de anos atrás, enfrentando a tudo e a todos, por várias partes do Mundo raiava o dia. Mesmo sem saber que o Mundo girava o ‘homo nescius’ saía de seu abrigo numa caverna ou em qualquer fenda que o abrigasse não para o trabalho mas para algo assemelhado que representasse alguma chance de ter algo para seu sustento haja vista que, sem ele, não sobreviveria.

Vou abreviar um pouco a estória pois senão teria que descrever também um pouco a fase do ‘homo rastejatis’, ‘homo quadrupetis’ até a fase do ‘homo erectus’. Estes nomes científicos são ‘populares’.

Posso assegurar considerando a ‘memória genética’ própria do gênero masculino que, naquela época não havia problema de estar ‘erectus’ o que o diferenciava o macho das fêmeas da espécie.

O ‘homo nescius’ sucedeu ao ‘homo erectus’ e precedeu ao ‘homo sapiens’. Este período é o que eu chamaria em meus estudos de ‘Segundo Elo Perdido’. Uma época em que já não havia mais dinossauros embora houvesse uns bichos de fazer leão parecer um daqueles ‘pufes’ que tem aqueles que podem decorar hoje seu lar com alguns supérfluos.

Eram tempos que hoje ficam bem associados ao superlativo ‘duríssimo’.

Todos andavam nus e eram todos Sem Teto... A divisão das cavernas se fazia por meio de chegar e demarcar algum espaço para si e sua(s) fêmea(s) e crias. (este vício ou qualidade de um homem ter mais de uma mulher é tão antigo quanto aquele outro da mulher escolher com quem vai dormir hoje...)

Havia muita confusão e aqueles grupos nômades e migrantes era não só uma desorganização mas, também, uma barbárie... Apesar de tudo, a luta maior era contra as forças da natureza periférica pois o ‘homo nescius’ ainda não era esperto o suficiente para ‘intuir’ que ele próprio fazia parte daquela tal Natureza. Naquela época era mais importante agir do que pensar.

Naquela época, mesmo por conveniência, o homem falava pouco, escrevia, ou melhor, desenhava pouco também pelas cavernas da vida, um tipo de Quadro de Avisos e/ou Mural da época...

Alguns sempre procuravam se destacar dos outros sem saberem que estavam dando ali início de algumas conquistas modernas tais como a ‘vaidade’, a ‘competição’ além de algum senso ‘estético’ e ‘poético’. Era tudo criação e intuição... Ninguém se aventurava na crítica ou na Arte do outro.

Algumas pinturas remanescentes desta época apontam alguns ‘seres estranhos’ que malucos modernos se atreveram a denominá-los ‘Deuses ou Astronautas’ sem saberem que naquela época, estas pinturas eram feitas com base em ‘ervas finas’, não havia repressão ao seu uso e que não tinham estes artistas quaisquer problemas com suas criações e era melhor acrescentar ‘algo mais’ do que iniciar um pesado e entediante trabalho de ‘apagar a parede’ com pedra lascada e/ou ‘re-escrever a história’. Afinal, só ia para a parede da caverna aquilo que todos já sabiam e, era bem certo que naquela época, uma certa dose de ‘exagero’ produzia muito bem os mesmos efeitos que estes exageros produzem hoje. Os ‘pares’ se impressionam e os outros, apenas olham e dizem, este bicho aí pintado, não existe e ponto. As estórias de caçador e pescador têm origem nesta mesma época.

Aguarde a continuação...

PS. Talvez algum detalhe desta era ainda tenha me escapado que peço ajuda a quem souber de qualquer remanescente pedaço de ‘DNA’ masculino/feminino eu não tenha conseguido resgatar e ele(a) o tenha resgatado... Enfim esta é para ser uma estória contada a mais de duas mãos e por mais de duas cabeças.

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