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Poesias-->Velho Corsário -- 16/02/2004 - 19:01 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Os risos de minha boca são amargos.; e não consigo ver as estrelas ao meu redor.

O meu mundo é passageiro da loucura.

A insônia me embebeda o corpo de cansaço.

Não há paz interior.Porque o amor que lhe tinha, era paixão, essa fantasia lúdica,luxúria, que os imaturos,em cada porto juram segamente.

Agora me sinto sitiado, sob penas do pecado cometido.Não há luz, não há voz, não há cor.

Procuro nos cantos de cada dor, procuro na lembrança e na saudade de você, que me faz bem.Busco a redenção, que é hoje o meu maior fardo.

Preciso de luz nesse corredor,Preciso de voz,

Preciso de versos na minha boca. Pois sinto falta na garganta seca, de um pouco de verdade.

Já estou cansado da velha hipocresia,

Já estou cansado da covardia de viver a vida as escuras...Já estou cansado de morrer.

Sei que não estou de todo inválido, sei que não estou de todo sem jeito, ainda tenho sanidade.E os meus olhos a última esperança que me oferenda o dia rogam pela necessidade do amor me visitar.Do amor, a luz que preciso, para esse mal, em meu peito ferido sanar.Só assim,eu sei, outra vez viverei.
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