Vem pro o meu circo,
sentir no corpo o arrepio do desafio,
confundir as cores,
deixar espocar os holofotes da noite.
Vamos entrar em cena muitas vezes,
mudar de cenário,
trocar as máscaras.
Deixa a cortina abrir,
sem conter o riso,
sem encabular com o aplauso.
Vamos inventar novos números,
contar outras estórias,
correr atrás da bola.
Podemos tocar as músicas,
trocar as falas,
os corpos. |