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Poesias-->26. EM PAZ -- 09/02/2004 - 06:16 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Os mistérios do universo

Serão todos deslindados,

Mas jamais, em um só verso,

Haverão de ser moldados.



É que são muitos os temas

Que exigem nossa atenção:

P ra cada um, mil poemas

Não lhes darão contenção.



Que se dirá dos versinhos

Que fazemos nestas tardes?!

Não carecem de carinhos,

Mas nos suscitam alardes.



É que tal sabedoria

Não constitui apanágio

Desta turma que, este dia,

Veio fazer seu estágio.



Mas há verdades que temos

Obrigação de saber.

E tudo que conhecemos

Divulgar é de dever.



Vamos, pois, pedir ao Pai

Que dê amparo à poesia,

Que do controle nos sai,

Nas ondas da melodia.



Deus é pai e criador

De tudo o que há no cosmo.

Como o Pai é puro amor,

É de amor o microcosmo.



É aqui que nós plantamos

As sementes desse amor,

Para que pendam dos ramos

Os frutos com mais sabor.



Um dia iremos morrer

(Dessa lei não há fugir).

Tendo cumprido o dever,

Será feliz o devir.



Conhecemos muito mais

As conseqüências do mal.

Quem disse ao dever: — “Jamais!” —

Abriu as portas do Umbral.



São verdades comezinhas,

Facilmente compreensíveis,

Porém, p ra manter tais linhas,

Temos de ser mais sensíveis.



É que existe enorme peso

Das contravenções de outrora,

Que nos mantêm o mau vezo

De descrer que a lei vigora.



Vejam que nossa verdade

É lei estabelecida,

A propor felicidade

A quem faz o bem na vida.



Diretrizes muito sérias

Cumprem-se com seriedade.

Os horrores das misérias

Inculpam toda a cidade.



Vamos procurar servir,

Antes de sermos servidos,

E um futuro construir,

Sem dor p ros que estão feridos.



Quando chegar nossa vez

De receber nossa parte,

Todo bem que então se fez,

Entre os bons, o Pai reparte.



Vamos, pois, agradecer,

Se tivermos compreensão:

Nos caminhos do dever,

Há pausas para a oração.



Trazei, Senhor, muita luz

A quem nas trevas caminha.

Fazei que ouçam Jesus,

Ouvindo esta trova minha.



Ao bom amigo escrevente

Só falta assinar embaixo:

Os versos me saem da mente

Perversos, mas os encaixo.



Não foram muitas as quadras,

Não foi longa a ladainha:

As naves destas esquadras

Não fugirão de tal linha.



Portanto, vamos sair,

Desejando aos bons amigos

E ao confrade Wladimir

Que se safem dos perigos.;



Que Deus estenda seu manto

De proteção e carinho,

Enxugando todo o pranto,

Pondo flores no caminho.



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