Aqui, nesta máquina maravilhosa, que faz o tempo passar imperceptivelmente, digito minhas coisas, pago minhas contas, compro o que me interessa (para quem não sabe: comprar pela Internet sai bem mais em conta, e ainda entregam em casa) poetizo, polemizo,
Recebo e respondo mensagens de amigos, às vezes até de alguns desafetos, que, no decorrer da correspondência, percebem que não sou “tão má quanto imaginavam”... Ao contrário: sou muito maleável; foi assim que um me definiu. E eu, a tudo já acostumada, não me emociono nem me enrijeço. Acho natural que as coisas sejam assim.
Falava eu em quem heim?...
Ah! Nesta maquininha catita que me possibilita, além de tudo, entregar meus projetos da escola elegantemente editados.
Falando em “Projetos”... O do próximo bimestre que será do FOLCLORE cuja temática geral denominei de
MEU BRASIL DE TANTAS RAÍZES... As pesquisas andam inflamadas no colégio: professores e alunos, todos envolvidos na agradável pesquisa. E olha que em se tratando de Folclore, temos é coisas para mostrar. Vixi!
Às voltas com as idéias, entrei nos cordéis de amigos diletos aqui da Usina... E, entre tantos, meus olhos bateram neste AQUI...
Deu uma saudade danada...
Então, eu afirmo que, apesar do múltiplo noticiário que se espalha sobre a Internet, como hackrs malucos e esquizofrênicos a entrar em contas alheias, maledicentes pornográficos que descarregam suas carências e fraquezas na grande rede, protegidos pelo anonimato de seus vícios insanos... Mesmo assim, ainda se pode constatar o brilho de algumas pérolas raras... Só o Zé Dantas e Daudeth?! Perguntarão vocês... Evidente que não! Há muitos mais. Só que, por receio de não listar algum, prefiro não denominar. Quem é, sabe bem...





Este texto nasceu no meio de minhas investigações sobre o Folclore, para ajudar o meu grupo de professores a fazer uma grande feira, na última semana de agosto.

Funeral