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Poesias-->Soneto do BARCO DA VIDA -- 07/02/2004 - 10:12 (TANCREDO A. P. FILHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No mar desta vida, lá vai o meu barquinho,

carregado de tantos sonhos, tanta ternura,

na luta incessante, um vento forte e cruel,

joga-o sem dó, sozinho na praia da agruras.



Fracassado e triste, fazendo seu papel,

traz-me um fardo pesado de amarguras,

amarguras das quais engulo feito fel,

tirando de mim as ilusões mais puras.



Nos momentos de silêncio, em paz reflito,

a existência infeliz que me enreda e tece

e nessa própria teia que vai até o infinito.



No retumbante som do meu próprio grito,

Minh’alma espanta, se agiganta e enobrece,

para dar-me a paz que tanto necessito.



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