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Poesias-->REFLEXÕES DA TARDE DE PRIMAVERA -- 07/02/2004 - 10:00 (TANCREDO A. P. FILHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Quando observo à tarde,

numa prece silenciosa,

quando o sol dourando

o pico da colina,

minha pobre pequena,

pequena cor de rosa,

fonte de luz sublime,

brilhante e cristalina.

Na sua aparente cruz,

humilde e graciosa,

suplica a essa

pobre gente campesina,

aos domingos no templo,

unida e fervorosa,

ouve a lição de fé,

que Cristo nos ensina.

Gosto de ver sempre

ao lado da igrejinha,

as palmeiras verdejantes,

sentinelas da paz

que ali se aninha.

Sob os tufos da acácias

à tardinha, os pássaros

em um gorjeio acariciante,

faz um oferta aos céus

em suave ladainha.

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