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Poesias-->23. PERANTE AS DIFICULDADES -- 06/02/2004 - 07:59 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Os amigos desta Terra,

Que permanecem em guerra

(Fratricídio contumaz),

Vão ter de sofrer um pouco

P ra curar este orbe louco,

Até que se alcance a paz.



A miséria deste mundo

Nos atinge d alma o fundo

E nos causa triste pranto.

É que as dores desumanas

Tornam as mentes insanas:

Já não sabem o que é santo.



Sem responsabilidade,

Progredir não há quem há-de

Ficam só marcando passo.;

E os amigos cá do etéreo,

Embora trabalhem sério,

Não colhem mais que fracasso.



Que nos seja Deus clemente,

Que proteja a essa gente,

Que lhes envie a Jesus,

Que o evangelho que nos deu

Essa tal gente esqueceu:

Agora sofre sem luz.



As pessoas correm riscos,

Ao fugirem dos apriscos

Onde estavam recolhidas.

Empunham já muitas armas,

A transgredir os seus carmas,

Em desperdício das vidas.



Outras detêm o poder,

Não chegando a compreender

Que são muito responsáveis

Pelas hordas de bandidos,

Que das posses são banidos,

Como seres descartáveis.



Sofrem todos no Universo,

Que se apresenta ao inverso

Dos desejos do Senhor.

A inveja, o ciúme, a vingança

Movimentam p ra matança,

Enchendo o mundo de dor.



Que fazer p ra melhorar?

É só pôr o povo a par

Das penas que muito oneram.;

Sem ferir os pundonores,

Mostrar o que há de horrores

Nas almas que degeneram.;



Dar um exemplo de vida,

Com a mente guarnecida

Pelos valores do Cristo,

Rejeitando todo o mal,

Em atitude moral:

É preciso ser benquisto.;



E rezar com fé profunda,

Sabendo que o Pai inunda

De seu amor toda a Terra,

Pedindo sabedoria

Que, sem ela, não se iria

Pôr um fim a qualquer guerra.



Mas em qual repositório

Está muito mais notório

O caminho a seguir?

Leia as obras de Kardec,

Onde o bem se abre em leque,

Favorecendo o porvir.



Jogue fora o pessimismo

E enfrente com otimismo

As piores situações:

Algum dia há de chegar

Em que as delícias do lar

Encherão os corações.



Vamos fazer o possível,

Mesmo que pareça incrível

Que alguém há de compreender:

É que o trabalho oferece,

Em conjunto com a prece,

Cumprimento do dever.



Vamos pôr nas mãos de Deus

O destino dos ateus

Que provocam tantas dores,

Confiando na justiça

Que com o bem sempre viça,

Sem permitir desertores.



Agir com serenidade

Promete felicidade

Até mesmo aos mortais.

Decidamos desde cedo

Livrarmo-nos desse medo

Que lucraremos bem mais.



Ao Senhor, agradeçamos

Que pendam dos nossos ramos

Os bons frutos do perdão,

Que são pomos que daremos

Aos que perdidos sabemos

Nas trevas do coração.



Um dia, no paraíso

(Acreditar é preciso)

Vamos reler estes versos:

Por certo vamos sorrir,

Eu e você, Wladimir,

Ao julgá-los tão perversos.



Encerrando a cantilena,

Numa prosa mais amena,

Vamos descansar a mente,

Pois o nosso bom amigo

Correu hoje algum perigo,

Nesta função de escrevente.



A Deus vou agradecer

Por ter cumprido o dever

Sem grandes dificuldades,

Oferecendo aos parceiros

Os sorrisos mais faceiros,

Por tantas felicidades.



Vou deixar ao nosso médium

A receita do remédio

Para transpor este drama:

A sociedade de agora

Deve saber que quem ora

Tem um coração que ama.



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