" S U T I L "
Saindo suado, seguiu surdo, sabendo sobre seus sonhos.
Sussurrou . . . surgiram sombras.
Sobre saudosas silhuetas, subiram senhoritas, sábados, saudades.
Sanou só, sentimentos, sob singelo sono.
Sábio seria se somente salvasse suas selvas, suas sereias.
Sofrer ! Sofrer ! Seda seca, secreta, solitária.
Sofrimento satírico, sensível, separando sensatez, sabores, saudades . .
Sobram sacrifícios, sibilam sentidos, simbolizam sentenças.
Sófrego, seguiu sendas sem sol, sem saúde, sem segredos.
Sequelas sangrentas sequestram sorrisos.
Sóbrio, soliloqueou solidariedade, simpatia, sonatas.
Soberano, sonegou sensualidade, sexo, sensações.
Suplicou silêncio.
Suspendeu suspeitas.
Suspirou sincero.
Somou-se sozinho, surpreendeu-se !
Saiu séria, saturada: Socorra-me !
Senhoras, senhores, sirvam, sarem, sorriam, se saibam,
Se amem !
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