A manhã
É flor que desabrocha
Em pétalas de luz
No cimo da montanha...
A névoa dos vales,
O incenso
Que, votivo, se evola
Ao trono do Senhor.
E a alma, reverente,
Que estremece
Ao perpassá-la,
Em frémitos de glória,
O inefável...
Talvez a mão de Deus
Que me tocasse... |