Uma briga entre duas lésbicas provocada por uma crise de ciúmes resultou na morte de uma delas na madrugada desta quinta-feira, em Ituverava, São Paulo. SôniaCF, de 36 anos, foi presa em flagrante depois de jogar álcool e atear fogo no corpo da companheira SNT, de 37 anos, que não resistiu. Sônia também teve mãos, braços e a perna esquerda queimados. Ela foi levada para a Cadeia Feminina de São José da Bela Vista.
O casal já mantinha um relacionamento de 13 anos. Segundo Sônia, o motivo do desentendimento teria sido a filha de Sueli, uma linda jovem de 16 anos. O convicio entre as três proporcionou a intimidade com a linda menina filha da companheira e queria um relacionamento a três. A principio a mãe aceitou só que a partir do momento que percebeu que na realidade o que estava ocorrendo era o surgimento de um novo casal sendo uma das parceiras sua filha, nao aceitou. Sônia começou a viver sem nenhuma atividade sexual e isto a perturbava bastante. O sexo é um condimento muito forte na vida dos casais. Sônia aceitou por algum tempo um relacionamenteo incestuoso a três só que percebeu que estava cada vez mais estava ficando fora do triduo amoroso.
Foi bom enquanto durou, eram dias e noites de sexo. Sua filha participava de forma ativa e tinha tirado seu lugar da vida de Sueli. Ai deu no que deu ...
Sônia afirmou à polícia que a companheira teria tomado a iniciativa de tentar atear-lhe fogo e que apenas revidou a agressão. As chamas atingiram o pescoço e a parte frontal do corpo de Sueli. Um vizinho ainda tentou conter o fogo com um cobertor, mas Sueli morreu no pronto-socorro da cidade.
Sônia tentou fugir, mas foi encontrada pela polícia. Segundo o delegado WílsonSP, ela responderá processo por homicídio, com previsão de pena entre 12 e 30 anos. Sônia afirmou não estar arrependida pela morte da companheira e disse que ainda se vingará de mais uma pessoa, da qual não revelou o nome.
Agora a filha de Sueli promete esperar Sônia sair da prisão para voltar a viver com Sônia que certamente não irá proceder a nenhuma vingança, pois Sônia se referia a um namorado que a filha da Sueli tinha e já esqueceu.