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Poesias-->Vítimas -- 11/01/2004 - 10:22 (Lais Rodrigues de Aguiar Freire) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos





Sempre que se pode , corre


Fugindo, escapulindo, pulando o muro


É mais fácil, indolor


E assim se sobrevive apenas








Quanto tempo não se sabe


O tempo que vamos ter


O prazer é breve


A dor infinita








Brincando de caça e caçador


Às vezes vítima


Outras algoz


Seguimos perdidos no tempo








Sem saber direito o que acontece


Marionetes em mãos caprichosas


Iludidos com o que se vê e toca


Prisioneiros dessa ilusão








Mas o desejo de liberdade


Surge frágil , inconsciente


Quando a música, o sol, o mar


Insistem em nos lembrar








Que o impossível não existe


Pra quem não se entrega


E luta, não foge


Faz a alma brilhar
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