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Poesias-->NA PARADA DO ÔNIBUS -- 10/01/2004 - 12:13 (LUIZ ALBERTO MACHADO) |
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Na parada do ônibus, meu coração é de nada
Coisa dada
poça da lama
velocidade que está na boca xingando
Nas mãos tremendo
E se vai nas rodas aladas do trânsito
O trâmite sem sombra de sol ou alma acomodada
Meu coração é nada
Não se sabe aflito de espera
Ou se vai em qualquer condução desatinada
Só sabe a emoção
a dúvida cravada do ir, não indo
ou ficando prostrada
E sempre pronto para cada verdade
Quando é só pulsar transeunte
Que segue sem rumo na estrada.
© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.
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