Usina de Letras
Usina de Letras
183 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62187 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50587)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->TEMPESTADE (SONETO) -- 05/01/2004 - 18:49 (Mario Roberto Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Repentinamente caiu a noite.

Faíscas azuis cortavam o céu,

Em contraste com o escuro véu.

O vento frio era qual um açoite.



À medida que aumentava a tempestade,

Eu sentia como que um vazio,

Acentuado pelo caminho sombrio,

E eu solitário, a vagar pela cidade.



E de cada relâmpago, a claridade,

O troante ribombar de um trovão,

A chuva que os caminhos alagava,



Como um esmaecido filme retratava

O que me ia no âmago do coração,

Indefeso prisioneiro da saudade.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui