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Poesias-->24. FRÁGEIS BOLHAS -- 27/12/2003 - 11:05 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Siga em frente! Obedeça!

Não se preocupe conosco!

Qualquer coisa que aconteça,

Sairemos desse enrosco!



Não tenha medo de chuva:

Todos hão de se molhar.;

Mas não existe viúva

Sem esperança de amar!



Não tenha tanta certeza

Dessa sua salvação:

O ponto de tal pureza

Saberá o coração.



Não fique agitado, amigo,

A trabalhar muito em vão:

É bom estar ao abrigo

De falsa realização.



Se nós tivermos sossego,

Amor, determinação,

Algum simples escorrego

Já não terá expressão.



O mal de toda essa história

É persistirmos errado:

Jamais teremos a glória

De sermos regenerado.



Mas isto não ameaça

Quem trabalhar com denodo:

A virtude é uma couraça

Que vai proteger-nos todo.



Suportar o sofrimento

Requer alma de gigante.;

Para alguns, simples tormento

Causa dor dilacerante.



É preciso ter paciência

P ra adquirir as virtudes:

Se for forte a virulência,

As provas tornam-se rudes.



Caminhemos, lentamente,

Elevemos a noss’alma.;

Perante toda esta gente,

Transmitamos muita calma.



Saberemos suportar

Os mais rudes desafios,

Se desejarmos amar

A correnteza dos rios.



Calemos a nossa fúria,

Não levantemos injúria,

Aprendamos o perdão.;

Caso existam inimigos

A nos proporem perigos,

Estendamos-lhes a mão.



Se tivermos o desejo,

Sem que sintamos o pejo,

De maltratar nosso irmão,

Vamos pensar em Jesus,

Que, triste, morreu na cruz,

A lançar o seu perdão.



Mas a verdade é só uma:

Não existe quem assuma

Totalmente os compromissos.;

Por mais esforço que faça,

Há sempre pequena jaça

A lhe obumbrar os serviços.



Neste caso, a solução

Está na pura oração,

Dita em arrependimento,

Pois, para tudo é preciso

Que tenhamos bom juízo,

Nas decisões dum momento.



Vamos fazer um bom trato,

Assinemos um contrato

De recíproca assistência.;

Quando houver um desespero,

Sem gritos, sem exagero,

Meditemos na existência.



Aí, teremos sossego,

As ondas do nosso pego

Trarão branda calmaria.;

Todos, então, reunidos,

Faremos nossos pedidos

De paz, de luz, de harmonia.



Se nós tivermos juízo,

Teremos o paraíso,

Aqui mesmo nesta Terra.

Eis que Jesus nos ensina

A controlar nossa sina,

Na luz que o Evangelho encerra.



Vamos levando isto a custo,

Buscando não ser injusto

Com a premissa primeira:

Tem a vida o objetivo

De tornar muito mais vivo

O progresso que se queira.



Assim, foi nossa esta escolha

De tornar a vida bolha

Mui frágil e cambiante.;

Foi o nosso desafio

Deixar bem curto o pavio:

Tudo p ra nós é excitante.



Mas, ao voltar para a esfera,

Onde, justa, nos espera

A voz da nossa consciência,

Aí iremos mudar,

Como os ventos pelo ar,

Os rumos dessa existência.



Tendo, pois, conhecimento

Desse nosso atrevimento,

Comecemos a mudar

Os rumos deste destino,

Pela luz daquele ensino

Que Jesus veio pregar.



Não temos um rumo certo?

Tenhamos o peito aberto

Para todas as verdades.;

Se só fizermos o bem,

Sem olharmos para quem,

Onde estarão as maldades?



Tudo exige sacrifícios,

Mais ainda aqueles vícios

Que se devem extirpar.;

Faça, pois a sua parte,

Com algum “engenho e arte”:

Nós iremos ajudar.



Eis o nosso compromisso,

Pois nos pomos a serviço

Dos irmãos que sofrem tanto.;

É algo bem rotineiro

Que fazemos por inteiro,

Tendo n alma triste pranto.



Se quiserem compreender

Este nosso bem-querer,

Que é o assunto da poesia,

Saiba que a sua melhora,

Desde logo, sem demora,

Nos transporta de alegria.



Querido amigo escrevente,

Dizemos ser excelente

O trabalho deste dia.;

Fique agora com Jesus,

Pedindo que haja luz,

Paz, amor e harmonia.



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