Caro Penfield. Como vai? Não vejo elo causal entre o calor de Araraquara e o estudo da língua Alemã. A não ser que a temperatura, no caso, tenha outra conotação. Nem o porquê da persistência para se tornar um “especialista de percepção fina, em contraponto ao “matutismo cultural”.
A menos( de novo) que seja por conta de preconceito de ordem local. Em arte e cultura, assim se me afigura, tudo é normal; tanto faz como fez; ou tal como qual. Qual é a sua, afinal? Provocação não é sinônimo de curiosidade. Pelo menos em relação às provocações emanadas de um professor e tradutor local. Da lavra de um José Pedro, que é persistente no ato de criticar a gente, que somos daqui deste lado do Equador. Muito embora seja forçado a concluir que algumas de suas opiniões (suas do José Pedro) coincidem com as minhas. Só algumas, é claro, para variar, pois a regra geral é discordar. Pelo menos em alemão. Abraços. Domingos.
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