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Humor-->Piadas de gaúcho -- 04/10/2000 - 12:22 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A pedido de Lula, o futuro prefeito petista de PeloTas irá proibir o uso do cinto de segurança nos automóveis. Todos os pelotenses serão obrigados a usar pino de segurança.
(Lula afirmou que Pelotas é o maior exportador de "veados" do país. Campinas, então, seria o maior importador?)


O prefeito de Pelotas recebe autoridades com 24 salvas de tiros, ao invés de 21. Ao mesmo tempo em que os presentes gritam Ui! Ui! Ui! a cada tiro.


- Qual a diferença entre um pinheiro e um gaúcho?
- O pinheiro leva 100 anos para ficar grosso e o gaúcho já nasce grosso.
(Piada que meu avô achava muito engraçada.)


- Que você está fazendo aí atrás de mim? - pergunta o gaúcho de Pelotas dentro do ônibus lotado.
- Nada.
- Então deixa outro ficar atrás de mim para fazer alguma coisa.


- Mulher, onde tu colocaste minha bombacha de farra? Estou com pressa para ir ao fandango.
- Qual? Aquela com zíper atrás?


- Sabe qual o novo afrodisíaco do gaúcho de Pelotas? É paçoca rolha (usada como supositório).


Um gaúcho de Bagé foi conhecer Porto Alegre. Andando num parque, encontrou-se com uma senhora:
- Ainda que mal pergunte, que tipo de bezerro é este? – inquiriu o gaúcho.
- Não é bezerro, tchê. É um cachorro da raça fila, que eu trato a leite Parmalat.
Mais adiante o gaúcho encontra-se com outra madame e diz:
- Dona, que ovelha bonita tu tens!
- Não é ovelha, tchê, é um cão da Sibéria, por isso é tão peludo. É bonito assim porque só toma leite Parmalat.
O gaúcho saiu um tanto abichornado por não conhecer as coisas da capital. Mas teve uma idéia. Comprou uma tartaruga e a colocou presa à guaiaca, na barriga, de modo que todos vissem o bicho facilmente.
Voltando, encontrou as duas senhoras com os cachorros, batendo papo na praça, as quais disseram em uníssono:
- Que linda tartaruga, tchê!
- Que tartaruga o quê. É um chato, que eu trato a leite de pica.
(Piada que meu futuro neto não deverá achar graça nenhuma, nesses tempos de Casseta&Planeta.)


Um caminhoneiro gaúcho, daqueles com chinelo de dedo, com dedão parecendo papagaio, porque nunca corta a unha, levou seu revólver niquelado para um ferreiro:
- Eu quero que você corte fora a alça de mira desta arma.
O ferreiro disse que era uma estupidez, uma arma bonita daquelas, nem que pagasse em dobro, 20 reais, ele faria uma barbaridade dessa. - Pago 50 reais. Pago 100.
O ferreiro aceitou a oferta tentadora, mas quis saber o motivo. O caminhoneiro esclareceu:
- Toda vez que entro em Santa Catarina para ir a São Paulo, a polícia me toma a arma e me enfia no cu.


O "expressinho" do Grêmio foi convidado para jogar contra um time de Não-me-Toque. (Aquele lugar mesmo, onde radicais destruíram plantação de soja da Monsanto, com apoio do Governo petista gaúcho.)
O juiz, o bandeira e quase toda a torcida eram da cidade local.
O Grêmio logo abriu 1 a 0. No primeiro "peixinho" de um atacante do Não-me-Toque dentro da área o juiz deu pênalti. 1 a 1.
Bico prá cá, canelada prá lá, a um minuto do final do jogo, o Grêmio faz mais um. Aos 45 do segundo tempo, outro "peixinho" na área, outro pênalti - contra o Grêmio, lógico.
O atacante não perde o gol. 2 a 2. Não, o Não-me-Toque ganhou o jogo. Como?
Na hora de chutar, a bicanca do artilheiro foi tanta que furou a bola. A bola murcha entrou num canto do gol. A câmara no outro canto. E o goleiro, apalermado, sem se mexer, no meio do gol.
Fim de jogo: 3 a 2 para o Não-me-Toque - sentenciou o juiz.


- Vamos fazer 69? - pergunta a chinoca.
O gauchão não entendeu direito, mas por que não agradar à amante no inferninho?
Depois de alguns momentos de felação mútua (nada de cunilíngua, lamber o clitóris também é felação), a chinoca deixa escapar um peido. Não tem problema, o tchê gosta da moça, vai em frente com todo o vigor. Mais um pouco de diversão, outro peido, o gaúcho mexe o bigodão um tanto contrariado, mas continua a brincadeira, afinal gosta muito da chinoca e do 69. Mais um pouco e sai o terceiro peido. O gauchão se afasta da mulher e diz:
- Prá mim está bueno, 3 chega!


"MEU AMIGO GAÚCHO

Certa vez, ministrando uma palestra numa cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul,onde eu morara há mais de vinte anos, lembrei-me de um velho amigo que eu não via desde então. Quase ficamos compadres, porque se eu não tivesse sido transferido de sua cidade, teria certamente batizado seu filho que ia nascer. Ele ficou muito feliz ao me ver, e me convidou para ir junto buscar o filho na Estação ferroviária. O garoto se formara na faculdade e após quatro anos de ausência, estava voltando ao lar. Meu amigo não cabia em si de alegria, e durante o trajeto de sua fazenda até a estação, foi me falando dos planos que tinha para o "guri". - Esse vai dar um baita macho, disse, animado. Quando o trem parou desceu um jovem de cachecol e luvas, e o meu amigo correu para abraçá-lo. Meu amigo, homem do trabalho na fazenda, nem percebeu quando o garotão disfarçadamente limpou o barro que ficara em sua roupa, após o abraço do pai. Mas a coisa começou a degringolar quando o garoto subiu na pickup toda enlameada. - Ai, pai, credo! Que coisa horrível, esse carro assim sujo! Não gosto e não gosto disso, disse ele levantando o queixo.
Meu amigo olhou para o filho de maneira estranha, mas, afinal, esses deveriam ser os modos da cidade grande! Entramos todos na caminhonete e seguimos pelo esburacado caminho de chão batido. -Ai, pai, tornou o garoto. Tá sacudindo muito! Estou com a bunda toda dolorida da viagem...
Eu vi meu amigo fuzilar o filho com o olhar. Passou-se mais um tempo e o garoto disse: Poderia fechar essa janela, paizinho? Eu estou gripado...
Meu amigo me olhou enviesado e fechou a janela, apesar do calor que estava fazendo. Mais tarde, o garoto disse, quando passávamos por um trecho de mato fechado: Paizinho, pára um pouquinho, quero fazer xixi...
- Você quer o que? Disse, meu amigo visivelmente alterado.
- Quero fazer xixi, repetiu o rapaz.
Meu amigo parou repentinamente a pickup, tirou do porta luvas um revólver 38 e colocou-o sobre o painel.
- Pode ir, disse ao filho. Vá!
-Ai, paizinho! Por que esse revólver?
- Porque se você se agachar eu te rodeio a bunda de bala, seu safado."
(J. B. Xavier - Usina de Letras, 10/7/2001)




Duas de português:


Manuel foi preso e passou a dividir a cela com um leproso. Um dia um dedo cai da mão do leproso e este, tranqüilamente, joga fora pela janela. Mais um tempo, caiu outro dedo, que também voou pela janela. O portuga começou a ficar preocupado, passou a dormir com um olho aberto. E com um só olho ele viu uma noite soltar-se a perna do leproso, que calmamente jogou a peça pela janela. Manuel não se conteve quando encontrou o diretor do presídio no dia seguinte:
- Eu não quero ser dedo-duro, doutoire, mas o gajo que está cá comigo na cela está fugindo aos poucos.


Joaquim e Manuel foram assaltar um banco. Renderam todo mundo e foram direto para os cofres.
Manuel arrombou o primeiro:
- Joaquim, este cofre não tem dinheiro, mas está cheio de iogurte.
Joaquim falou:
- Este iogurte deve ser muito bom para ficar em cofre de banco. Vamos comer tudo.
Depois de comerem tudo, partiram para abrir outro cofre:
- Ai Jesus, diz Manuel. Este cofre também só tem iogurte!
Comeram até dizer chega!, quando abriram outro cofre.
- Puta que pariu, diz Manuel. Iogurte de novo! Joaquim, vai ver na fachada do prédio que droga de banco é este que só tem iogurte.
Joaquim foi verificar e voltou logo praguejando:
- Porra, Manuel! É um banco de esperma!...




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