Nem de longe a gente pode imaginar que as coisas são feitas para serem usadas e não admiradas; apesar de que se você as admira muito, está usando. Mas uma coisa é certa: com mulher, se você não usar muito, jamais poderá admirar demais. Antagonismo e duplicidade do amor. Isso não quer dizer se você usar muito vai admirar de menos, ou admirar de mais, vai usar também de menos. O equilíbrio da posse está em você simplesmente ficar no meio desta balança infernal que se chama torturosamente de amor. A natureza cuida do resto se você não despencar no chão.A natureza é sábia, mas o amor não é. É a lógica dos ofendidos.