Manifesto da cor última advinda do som primevo (alpe)
Ser poeta de obra maior é um dos feitos más
complejos en nuestra época. Um voar cintilante
da borboleta a busca do universonada donde
encontraremos a razão de acreditarmos
que somos um animal.
No que não conhecemos, desinculcaremos
o gosto primevo donde em modelo de encaixar
reconheceremos reaviçãovindo o gozo
de que nos norteia, aos caçadores.
O abrigo quente de outro animal é a maior
adrenalina-serotonérgica a que nos atesta ao
calcanhar. E do calcanhar meu amigo, se é
que você me entende.
A humidade do humus homos é conforto e natureza
as narinas quando embebidas em elipsovular.
Então, venha, traga-te para me abrigar
doce caverna das tuas terras, das tuas correntezas
entapetadas labaredas, dos teus mistérios
labirínticos, das tuas defezas. Aárrrrrrrr...
E fala sério, ó cientistas a tontas y a locas, só
puedo escribir así, não aí de se negar. ?Sois
o que, se não te vês?
(weberleao@yahoo.com.br) |