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Poesias-->Soneto do FINAL DE UM DIA NO OUTONO -- 08/12/2003 - 11:00 (TANCREDO A. P. FILHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quantas folhas secas bailando ao vento na estrada,

quando a noite tristonha aparece ao findar do dia,

o sino da igrejinha ao longe, bate a triste badalada,

enchendo de tédio a imensidão e toda a terra fria.



Quantas folhas secas dançando em louca debandada,

nas garras do vento, destino ingrato que as crucia,

na amplidão que muito chora, esta sorte malfadada

e que se esconde no véu, escuro manto da agonia.



Quantas folhas secas na estrada da minha existência,

pairando sempre um ar de mistério e de amargura,

quando as atira ao léu, com o vento em turbilhão.



Minha alma ao vê-las, chorando a triste coincidência,

as folhas bailando sempre em sua grande desventura,

seu derradeiro sonho e a mais sentida e última ilusão.











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