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Artigos-->Estrela que o vento soprou - a caminho do prelo -- 27/07/2022 - 14:20 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

APRESENTAÇÃO



 



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  Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.



—Fernando Pessoa



 



 



Concluído em 2022 o livro nasceu da compilação de textos publicados em sites de literatura a partir de 2008. Seu conteúdo fragmentado e divulgado na Internet alcançou, durante a construção, a casa de dois milhões de acessos.



A obra acontece em espaços geográcute;ficos distintos: no Campo, na Cidade e numa Ilha. E, embora o mundo rural não seja o único palco; episódios dramácute;ticos se dão na fazenda Campo Grande, quando o município de Juramento acompanhava a trajetória de João Batista Generoso de Montescalmos, próspero fazendeiro, mais tarde, brutalmente, assassinado.  Consternada com a morte prematura do marido, Corina mudou-se para o Rio de Janeiro e foi morar na Tijuca, que lhe remonta lembranças da fazenda.



Era Campo Grande o paraíso de Corina Lindaflor de Montescalmos. Mas, nem tudo que armazenou em seu acervo, veio das cercanias da fazenda ou dos almanaques que lia. Aprendeu muito com o marido que trouxera do Nordeste vasta cultura regional e sabedoria popular.



Nestas pácute;ginas, a viúva do Coronel Batista Generoso revisita cenácute;rios e reconstrói cenas, como se o coração fosse um baú de guardar recordações.



Sua neta reconta o que ouviu da avó, e o livro fica pronto, quinze anos depois de pespontados os primeiros retalhos.



No primeiro momento, descreve a saga dos Montescalmos e de outros tantos heróis anônimos, que se sintam alinhavados nesta grande colcha de retalhos que somos.



Escrito, a duas mãos, mais tarde, conta também com a participação de um amigo amante da Língua Portuguesa, e apaixonado por gramácute;tica.



A neta do fazendeiro se apaixonou pelo rapaz, e, sob o açoite de cupido, fatos novos transcendem as barreiras da temporalidade, e conduzem personagens ao fantácute;stico mundo do desconhecido.



 



Permita o Bardo Lusitano que o espírito leia com olhos humanos mais do que vê escrito[i].



Sobre o autor



 



Graduando em Letras, Adalberto Lima participou da Bienal Internacional do Livro de São Paulo em agosto de 2008 com quatro títulos.



É coautor de diversas antologias e conquistou com o tema: “PercalinaVerde–drummond” o prêmio de melhor crônica, concedido em 2009 pelo Projeto Dellicatta.



Sua Literatura jácute; foi utilizada como texto de apoio em questões de vestibular, bem como por acadêmicos em Trabalho de Conclusão de Curso.



 



 



 



 



Estela que o vento soprou



 



Comentácute;rio do leitor virtual [i][ii]



 



• Estrela que o vento soprou, gostaria de ler essa obra. – Manucho Elias dos Santos. Lubango - Huíla – Angola. Recanto das Letras.31/08/2020 19:08h.



 



Gostei... me levou à minha infância, na casa da minha avó, quando eu ficava na cama adivinhando as sombras que entravam pelas frestas da janela. Muito bom.  maria do rosácute;rio bessas. Recanto das Letras 06/02/2018.



 



•...Estava aqui, depois de longo tempo, me atualizando nos teus textos, bebendo de tua “Água poética” e de tuas ricas opiniões, nem sempre acordes com as minhas, mas sempre sóbrias e saídas do coração e da razão! Cada hora, uma surpresa... quando te procuro na Usina de Letras, parece que o “O TÍTULO ME CHAMA” * * * Deixa um espacinho, para mim, no prefácute;cio, que eu preciso falar de ti (...) Milarder. Rio de Janeiro – usina de letras.



 



•Seu texto traz a pureza madura, essencial à instrução em todas as idades. As palavras tocam, na verdade cutucando, emocionando, cobrando não apenas reflexão, mas atitudes. Matilde Diesel Burile. Recanto das Letras. União da Vitória – Paranácute; – Brasil. 10/06/2017 09:18OOh.



 



• Meu Caro: Os romances são obras inacabadas. Sempre. Pelo fato de a Vida assim rebarbar... Não marque data para aprontar o trabalho. Adicione ou retire texto, somente quando estiver inspirado. Pense sobre o sentido de cada frasal, de cada parácute;grafo. ‘Não force a barra’...”  Arnaldo Massari· Campinas (SP)· 1/12/2010. Portal Literal.



 



• Você cria imagens incríveis, com talento. Jácute; não vejo a hora de poder tocar o livro! Jácute; devia ter publicado, jácute; devia... Pouso Alegre. Vania Lopez· 01/12/2010. Portal Literal.



 



•  Li e apreciei duas obras tuas, por enquanto. Confesso que gosto de temas de humor, que foi o que me veio ao clicar. Lerei mais para depois dizer minha opinião. O ofício de crítico que tenho na Europa, pretendia não o ter no Brasil. Mas o costume me pilha a olhar com critério o que leio. Tentarei perder o hácute;bito. Continuarei lendo. Para ti daqui de Madri. Portal Literal. Eu*Gênio · 14/11/2010.



 



•Ora, meu caro, ler seus escritos é um prazer. Ouso acrescentar que é como encontrar um arco–íris em meio a turbulenta tempestade, ou, uma nesga de lua no negrume da madrugada...Grande abraço, Fatibel.  Fácute;tima Beltrame. Usinadeletras, quarta–feira, 16 de janeiro de 2008 1:45:17h.



 



•Puxa! Meu companheiro, raramente se lê uma maravilha como essa "ÍNDIA APINAJÉ"! O linguajar caboclo e as belas metácute;foras enriqueceram sobremaneira esse belíssimo conto. O texto magnetiza. Prendeu–me do prólogo ao epílogo.  Abraço amigo e até breve.  Jajácute; de Guaraciaba. Recanto das Letras. 11/09/2014.



 



•... A superstição (coruja rasga-mortalha em voo sobre o telhado), os costumes e crenças nativas (o sacrifício dos recém-nascidos gêmeos ou com defeito físico), o esmero nos diácute;logos e a perfeita ambientação da história emprestam relevância a este causo bem contado.  Awnh. Recanto das letras 18/12/2018 16:41h.



 



... Francamente, a literatura é mesmo inesgotácute;vel. Nunca soube de um ossobuco mais sensual em toda a história literácute;ria da civilização ocidental. Forte abraço do Juiz Golden. Recanto das Letras, 12/05/2017 18:01h.



 



•A imaginação criativa permite esses voos, navegação de longo curso, um belo e profundo diácute;logo sobre a Alma. André Albuquerque· Recife (PE) 13/1/2011. Portal Literal.



 



•Amigo meu! Você me colocou de freira? Confesso que falta pouco!... Este conto lindo me fez encher os olhos de lácute;grimas. Nem sei o porquê. Só sei que a alma extravasa ao ler coisas assim. Paola Rhoden. 21.11.2010. Portal Literal.



 



• Maninho, você brinca com a harmonia das frases. É um balé. Parabéns! Francisco José Rodrigues — Professor Rodrigues – Fortaleza -CE., 08.12.2021



 



• Tio, cada dia que passa, sinto–me mais orgulhosa da sua produção literácute;ria. Você escreve com a alma e o coração.



Nadja Caroline Lima de Barros Araújo – Teresina–PI – 2008–06–09. Usina de Letras.



 



 


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