Agora é oficial,
Não quero mais,
É xeque-mate.
Não adianta insistir,
Ou me falir,
Nem que me mate.
Não adianta me confundir,
Nem assumir
As poesias do meu site.
Nem procurar web cam,
E ver meu rosto,
O endereço do meu alfaiate.
Para tirar as medidas
Do meu caixão, meu coração.
Nem mesmo que você me mate.
E nem procure a gravação
Na aliança de tantos quilates,
Pois ela já perdeu o seu valor,
Enferrujou, derreteu como chocolate.
Pois não era o do comercial,
E me sujou, e manchou
Feito mertiolate,
Aquele bem antigo, sim.
E me deixou na mão
O seu escarlate.
Alisson Castro.
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