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Poesias-->15. AURAS ROXAS -- 12/11/2003 - 06:29 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Estamos aqui presentes,

P’ra ajudá-lo na jornada.;

Todos estamos contentes:

Algum desvio não é nada.



Não se prenda pela gente,

Se tiver necessidades:

Vale mais um escrevente

Que não traga novidades.



Tenho certeza que digo

Que ao retornar p’ra escrever,

Poderá contar comigo

E com o meu bem-querer.



Conforme promessa antiga,

Nós não iremos falhar:

Traremos palavra amiga,

Sem pressa, bem devagar.



Se quiser agradecer,

Faça sem constrangimento:

Demonstrar o bem-querer

Não é fato dum momento.



Estamos todos na vida

A ajudar-nos mutuamente,

P’ra tornarmos mais querida

A saga de toda a gente.



Caso esteja muito triste,

Vamos orar com fervor,

Pois minha dor não resiste

Aos desvelos desse amor.



Tenhamos sempre conosco

Muita fé, muita esperança,

Que sairemos do enrosco,

Felizes como criança.



Se nossas quadras perturbam,

Por serem bastante chochas,

Não sabem como conturbam

Os que têm as auras roxas.



Seguindo nosso estribilho

Destas sérias pregações,

Vou pôr a roda no trilho

E despertar corações.



Nosso amigo desconfia

Que tenhamos um segredo,

Mas jamais nos desafia,

Porque, parece, tem medo.



Não falo deste escrevente

Que tem servido de apoio.;

Falo daqueloutra gente

Que segue noutro comboio.



Fique, portanto, contente,

Se você nos acredita.;

Ou nos faça, simplesmente,

A pergunta que o irrita.



Pode ser que respondamos,

Pode também ser que não,

Talvez porque dependamos

Do amor do seu coração.



Se tiver dificuldade

Em expor sua questão,

Restabeleça a verdade:

Não se preocupe mais, não.



Aí terá, certamente,

A resposta pretendida,

Pois agir serenamente

É tudo p’ra nós na vida.



Sabemos ser importante

Refletir sobre os problemas,

Pois nada é mais contristante

Que não solver estes temas.



Registre, por ora, o amigo

Que temos pressa em sair,

Para deixá-lo ao abrigo

Dos desafios, Wladimir.



Sabemos ter sido pouca

A produção deste dia:

Quase tudo coisa oca,

Quase nada de poesia.



Entretanto, estou contente

Com o resultado obtido,

Pois pareceu a esta gente

Algo haver desenvolvido.



Sabemos não ser preciso

De todo nosso juízo,

Entretanto, vamos indo.;

Se não pararmos agora,

Logo, logo, sem demora,

Faremos algo mais lindo.



Na hora da despedida,

Cumprindo este rito antigo,

Vou desejar-lhe mais vida,

Ao nosso querido amigo.



Quer ele que agradeçamos

A nossa existência a Deus,

E que também lhe peçamos

Muita paz aos filhos seus.



Ergamos os pensamentos

Por instantes — uns momentos —,

Com ternura e muito amor,

E peçamos, suavemente,

Seja quem for esta gente,

Nos abençoe, Senhor!



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