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Poesias-->BANZO - soneto -- 26/10/2003 - 20:35 (Lílian Maial) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BANZO

Lílian Maial





Tua morte se dá em pleno dia

quando aceitas o alento de outros braços

e te esqueces das juras que fazias

das promessas de só seguir meus passos.





Minha morte é saber-te a covardia

tua escrava, amarrada por teus laços

quando agora me vejo em agonia

sem o açoite feliz dos teus abraços.





Gloriosa a ventura deste amor

nossa cama - a senzala - e tu, o feitor

a punir com a chibata a rebeldia.





Deixa a marca na pele sem carinho

solidão traz mais dor do que o espinho

foste embora sem carta de alforria.



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