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Poesias-->28. DE GALINHAS E DE OVOS -- 22/10/2003 - 06:46 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Prossigamos o serviço

Que nos traz tanta alegria:

É bem este o compromisso

De trabalho todo dia.



Esperando melhorar,

Estamos aqui de novo,

Para poder afirmar:

Pouca galinha e muito ovo.



Nós nem sempre conseguimos

Chegar ao final do verso,

Mas é sempre que sentimos

Um engasgar mui perverso.



Balanço do verso é tudo

Que se deseja entender,

Pois colocar conteúdo

É função de um outro ser.



Eu quero dar ao amigo

A esperança de dizer

Que podem contar comigo,

Para o que der e vier.



Nem todas as liberdades

São por nós bem recebidas:

É que as virtualidades

Não são tidas nem havidas.



Bem mais poeta que nós,

O escrevente já se apresta

A conduzir nossa voz

Pelas brenhas da floresta.



E assim vamos aprendendo

A deixar a nossa marca,

E também agradecendo

Ao muito com que ele arca.



Nem sempre os versos do além

Necessitam desse auxílio,

Principalmente os de quem

Não permanece no exílio.



Por exigências das rimas,

Que requerem som perfeito,

Mudam-se os ares e os climas,

E o verso sai doutro jeito.



Mas o que vamos fazer

Senão treinar o bastante,

P ra forma estabelecer,

Em átimo dum instante?!



Dessa maneira o irmãozinho

Irá ficar mais seguro,

Recebendo, com carinho,

A moral dum mundo puro.



Mesmo que tudo faleça

E a rima não apareça,

Inda assim é preferível,

Por se tornar corrigível,

Oferecer ao irmão

Mais um pouco de emoção,

A torná-lo magoado,

Por nos ter afugentado.



Foi esse o treino do dia

Que estava bem programado.

Não se trata de poesia,

Apenas de algo rimado.

Se não traz tanta alegria,

Ao menos não dá cuidado,

Pois quem preza a melodia

Vai estar acompanhado.



Sentimos muito prazer

Em encontrar harmonia,

Mas precisamos dizer

Que os versos não são poesia.



Chegou o tempo de irmos

Cuidar de nossa vidinha,

Para melhor conseguirmos

Preencher as nossas linhas,

Com algo mais harmonioso

Que eduque e seja gostoso.



Se já não disse que fique

Bem marcado na quadrinha,

Pois a cuidar deste pique

Está toda esta turminha,

A sentir um tremelique

Ao terminar cada linha,

P ra que bem exemplifique

Esta longa ladainha,

E para que o verso explique

Todo o amor que o grupo tinha.



Adeusinho, bom amigo,

Fique aqui em casa, à vontade,

Ou saia do seu abrigo

P ra praticar caridade,

Que valor na vida tem

Tudo o que se faz por bem.



Ao Pai do Céu gostaríamos

De agradecer este dia,

E dizer que não faríamos

Algo que fosse poesia,

Se não se tivesse a luz

Do amado Mestre Jesus.



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