Do tecido bordado de estrelas,
uma delas escapa,
escorrega pelo alinhavo,
e abriga-se sob imensa dobra.
Eis que surge, finalmente,
o verdadeiro brilho...
Ninguém mais a apontar-lhe o dedo,
exigir-lhe que cumpra desejos,
invocar-lhe mais e mais.
Nesse doce Nirvana,
eis que paira
doravante, a paz...
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