Eu já tive, em belos tempos, alguns sonhos de crianças;
Ja pendurei nas estrelas a minha verde esperança; Já colhi pelo mundo muitas suaves lembranças.
Sonhava então ... E que sonhos minha mente alcalentaram;
Que visões tão feiticeiras; Minhas noites embalaram; Como eram puros os raios dos meus dias que passaram! ...
Tinha um anjo de olhos negros, um anjo puro e inocente, um anjo que me matava só com um olhar, de repente, olhar que batia nálma, raio de luz transparente.
Quando ela ria qie riso, quando chorava que pranto, quando rezava que prece, e nessa prece que encanto, quando soltava os cabelos como rsparzia quebrando.
Porr entre o chorão das campas/ Minhas visões se oocultaram; Meus pobres versos perdidos, todos, todos acabaram, de tantas rosas brilhantes, só folhas secas ficaram ... |