Faz tudo*
Quem realiza várias atividades ao mesmo tempo, sob a desculpa de ser trabalhador (ora), corre o risco -- quase sempre inerente a elas -- de fazê-las ineficientemente.
O sugerível é que as faça uma de cada vez -- com a eficácia desejada.
Aquele que faz tudo ao mesmo tempo deixa, humanamente, a desejar em algumas tarefas ou em todas elas.
Exemplo:
Mecânico de automóvel que corrija deficiência de freios não pode (nem deve) cuidar, em igual momento, de aceleração, de bateria, e de circulação de óleo.
* Brasília, DF, 06/09/2020.
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