Usina de Letras
Usina de Letras
281 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62174 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22531)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50577)

Humor (20028)

Infantil (5424)

Infanto Juvenil (4756)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Tristan (XI) -- 27/09/2003 - 09:27 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Clic"ali===>>>Gottfried von Strassburg







........................................................................................................................................................................................













Seu canto, o que ela, abertamente,





entoava lá, e por toda parte,



seus lindos cantos,



suas agradáveis cordas,



ambos penetravam,





flamejantes e distintos,



pelos sagrados caminhos dos ouvidos,



até ao coração.





Seu mais secreto canto, porém,



era sua maravilhosa beleza



que, qual seu esplêndido som,





oculta e sub-repticiamente,



pelas janelas dos olhos



em muitos corações nobres desfilava



e nestes provocava tal encanto



que suas mentes



logo se ocupavam com pensamentos



ligados a desejo e dor de amor.








Em seu primeiro encontro, Tristão e Isolda são atraídos, um pelo outro, por dois motivos — seus intelectos e suas músicas. Até



então, não há nenhuma evidência de que eles estão apaixonados. Tristão alega que ele tem uma esposa em casa que espera



por ele — mente sem propósito claro, a menos que ele pense que este é o modo mais seguro de ganhar a condolência da rainha



e, conseqüentemente, obter licença para voltar.



Para a corte de Dublin ele é um simples trovador.; um matrimônio real estava fora de questão. Tristão volta a Cornwall e acha



que o desejo de Marke, de faze-lo herdeiro, despertou considerável oposição entre os barões. Eles persuadem Marke para que



se case com Isolda, e Marke, pensando que um casamento com a sobrinha do falecido Morold seria impossível de se concretizar,



jura que não se casará com ninguém mais e, assim, espera assegurar a sucessão para Tristão. Mas Tristão, para consternação



de Marke, teima em conquistar Isolda para seu tio. Ele sabe, como ninguém, que o rei da Irlanda jurou dar a filha dele em



matrimônio para qualquer cavalheiro que possa libertar o país dele de um dragão saqueador. Ele espera que, matando o dragão,



possa ganhar Isolda. Partindo com cem homens, incluindo alguns dos barões que o atacaram, ele os deixa escondidos ao chegar



na Irlanda, e prossegue a sós.



Ele tem sucesso matando o dragão e corta a língua deste, como prova da sua conquista. Tolamente, ele empurra a língua do



dragão para dentro da camisa e o veneno dela o faz desfalecer. Enquanto isso, um magistrado acha a besta, corta fora sua



cabeça, e reivindica Isolda como a recompensa. Isolda e a mãe dela não acreditam nele e, conduzidas por um sonho, procuram



a área onde a luta aconteceu. Elas acham Tristão, removem a língua da sua camisa, levam-no para casa e o curam. Elas o



reconhecem naturalmente como o trovador, Tantris, e ele dá uma desculpa qualquer para justificar sua chegada às costas da



terra delas. Considerando que elas se lembram dele como um trovador, elas não temem que ele possa reivindicar a mão de



Isolda. Um dia, enquanto Tristão estava no banho, Isolda, sem nenhuma razão particular, examina a armadura dele



e fica curiosa por saber por que um homem tão valente não é um nobre. Ela puxa a espada dele à toa, vê o entalhe na lâmina,



e apressa-se para compará-lo com o fragmento levado do crânio de Morold. Verifica que é o mesmo, e quer matar Tristão, logo



em seguida:






Ela agarrou a espada



e foi até Tristão,



que tomava seu banho.



Ela disse, "Sim, és tu, Tristão?"



"Não, senhora, eu sou Tantris."



"Então, estou convencida de que tu és Tantris e Tristão, ao mesmo tempo.





Ambos estão nas últimas.



O que Tristão me fez,



por isso responde Tantris agora.



Farei com que expies o que fizeste com meu tio."



"Não, adorável donzela, não!





Por Deus,



o que fazeis? Pense bem, quem sois vós?



Vós sois uma nobre moça.



O que fica de aprendizado da vossa ação criminosa?



A encantadora Isolda



perderá sua honra para sempre.



O sol, que se eleva na Irlanda,



que deixa muitos corações felizes,



assim, perde todo o seu brilho.



Que piedade há nestas brancas mãos,



se elas empunham uma espada ?"





Clic"ali,oh===>>>>História da Literatura do Médio Alto Alemão























































Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 38Exibido 482 vezesFale com o autor