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Artigos-->Madrugada que madruga -- 13/12/2019 - 07:47 (Padre Bidião) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Madrugada que Madruga 



Madrugada que madruga meus instantes Terra, agitam a ação no meu ser madrugador. Meus pensamentos voam na frente tal como a máquina que leva-me nas estradas da vida, acelerando o chegar. Curvas e retas povoados por maribondos e frutas à beira da estrada fazem pensar sobre a distância que  aumenta a saudade. Cruzamentos numa reta  de um Cristo concretizado na serra da base humananimal. Diante do tempo, na fé de um povo do sabes lá. Cada casa, um telhado na arquitetura, uma família, um Natal musicado, com  marketing Americanalhizado a Deus dará com  sorrisos para selfie. Cada bastão, um celular mirando personagens. O mundo continua o mesmo, com o poeta, o louco da margem diaba do ser poético. Desgraça na graça de uma elite religiosa e narcisista . Nos quadros, a foto com abraços de felicidades nas redes sociais. Já é a comemoração de um Messias alimentando as vitrines mercadológicas com números na economia para trabalhar a arte das manipulações  incentivadoras das vendas. Parei sob o sol escaldante e o trem apitou a dor no mercado de uma produção. Escutei o camelô ambulante localizado a beira da linha, onde havia uma placa do estabelecimento, escrito lá: " Galego do Veneno". Achei engraçado, jocoso com voz de feira, com estilo de vendedor de rede para balançar o balanceador. Galego com voz engraçada e pilhérias na idéia anunciava seus produtos: "Veneno para Ratos", explicando como executará o animal Terra, citando os Ratossauros da política partidária que roem no HGE - Hospital Geral do Estado de Alagoas de um Estado Bugre de um legislativo umbigo. Como dizem no curral eleitoral das siglas:  "quem comer o meu pirão, deverá sentir meu cinturão". Lembranças do boca de forno, a fazer as ordens do seu Rei. A imprensa produzindo o novo que o papai dele coloca na história tem muito o que contar no encanto de serpentes mais ousado para o jegue movido a óleo de peroba a ouvir seus ditos com aplausos da subserviência. Disse ele certa vez, no tom da verdade política do passado deles: " Bandido bom, é bandido morto." Onde moram os bandidos do nosso Estado de Alagoas? Tragam-me por favor uma garrafa de vinho, um livro para alimentar meu sonho na Alexandria de uma Carolina para satisfação na ação de adormecer a dor do amor, onde o coração trava razões e levemente, embriagadissimo morro sem ronco na Alvorada da Alvoradinha, alimentando os instantes que assisti outrora e alimentam as incertezas da Aurora. Meus neurônios trabalham a desorganização que na atual conjuntura social política é a organização. Terei uma nota pelos escritos, na linguistica e na matemática da língua portuguesa. Acredito que  serei reprovado, mas a literatura do meu amor é a satisfação do meu peito dilacerado. Escrevo sangrando na incerteza gente de limites e cobranças. Saúdo aos loucos e poetas que cantam a dor.



Marcos Palmeira


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