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Artigos-->A cicuta: silêncio do poeta -- 29/09/2019 - 09:36 (Padre Bidião) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A Cicuta: silêncio do Poeta.

Rogo a minha Padroeira Madalena, que leve- me numa tarde noite do nada ao tudo da morte que abraça a carcaça no topo da vida gente. Sou contra o suicídio ao sadio, mas no leito da morte como poeta, defendo a Cicuta para aguentar os operários e o sistema do SUS. O poeta sonha e brinca com as estrelas. O Poeta ama o útero, e nele vê Deus na beleza do procriar. Meu olhar, encontra beleza e paz e vê nela um chão de estrelas com o céu esvaziado. Elas desceram e fizeram da minha dor um tapete iluminado. 
O Poeta ama o útero, e nele vê Deus na beleza da aurora. Não tem sexo, mas ama almas e chora em silêncio na madrugada. Enxuga os olhos na Alvorada na beleza da manhã no calor sol, lá só num mundo onde o americanalhizado dá limites ao homem. É  no nascer da poesia e a morte do poeta, na dor diabla num julgamento humananimal, para dar adeus com a poesia.

Marcos Palmeira
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