Sem nada na barriga
E nada na “cachola”
Na porta da tua virilha
Que me faz lembrar
Que tenho algo a te dar
Para que possa brincar
De balançar e apertar
O que há ou o que é
Que nos faz arrepiar
Uma peripécia a imaginar
Uma malícia louca
Que você põe na boca
Para me massagear
Para meu corpo gerar
O desejo que me toma
De fazer você tomar...!
Sorvete naquele lugar
Delicioso e triangular
Ao esperar que você termine
Para que eu possa começar...