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Poesias-->Pensamentos -- 07/09/2003 - 01:08 (Ernane Calado de Souza Melo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não te culpes por teus pensamentos.

São como gaivotas ao sabor dos ventos.

Surgem, somem, voltam, sobem, descem.

Ora apenas sobrevoam, ora permanecem



De onde vêm, onde são criados?

Origem nas profundezas da mente?

Pairam no alto? Como são captados?

Ou penso, logo existo, tão somente?



Limites, controles... Ou livre para pensar?

Deixar fluir, desejos, idéias naturalmente.

Se há um grande elo com o ato de criar,

Livres que somos, pensemos simplesmente.



Não te arrependas do que fizeste

Ou do que deixaste de fazer

Cada ato teu servirá como teste

Ou de lições que terás de aprender



Se ações decorrrem dos pensamentos

E se por eles não te sentes culpado,

Como se arrepender, se tu és levado

Por impulsos em todos os momentos







Gaivotas, barco, mar, ondas, pensar...

Areia, águas, praia, nuvens, ventos...

O que fazer? Parar, prosseguir, navegar?

Não sei. Que decidam os pensamentos.
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