A magia da tua aparência,
ao me acariciar,
sou como um grão de areia
tocado por milhões de estrelas,
descendo com o luar de prata.;
ornamentando o meu olhar,
com tua beleza meiga
simples de camponesa.,
Encanta-me com teu canto
Inebria o meu corpo,
deixando-me embriagado,
com ternura das aves brancas,
tirando-me a espuma pecadora
Vivo no ar
Só penso contigo vagar
Conjugo o verbo amar
Amo!
Quando estou com você...
Quero agradecer outra vez a participação da leitora, e amiga Claudia no
título do poema. Ela é uma das raras inteligências que consegue descobrir os
meus pensamentos, nem sempre lúcidos e perfeitos.
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