O piado do Pinto da madrugada do Mosteiro Bidiônico
O carrilhão do Mosteiro badalava 04:00 da manhã anunciando um sábado caloroso ao som do frevo maestrado pelo galo da madrugada. Pedro Bidião, acordou com o olhar a procura do som da família Galináceae e solicitou que Major Lalá fosse até o quintal do sacro local a fim de averiguar o que se passava. Pouco tempo depois, Major Lalá retorna para pronunciar o estado de normalidade que havia dentro dos limites do Mosteiro. Foi quando logo perceberam que o som do agito vinha além das muralhas do ambiente Bidiônico. Era a orquestra de frevo, liderada pelo filho único do galo, o Pinto da madrugada que ensaiava suas primeiras asadas rumo a orla onde a sereia alagoana reinava. Era uma disputa entre a beleza e a natureza ao som do típico povo carnavalesco que faz da labuta diária, um motivo a mais para sorrir e se divertir. Major Lalá e toda a tropa bidiônica, solicitaram junto à Pedro Bidião a permissão para participar desta gloriosa celebração. Diante da maioria, ansiosa por participar do evento, eu, Bidião não tive outra alternativa a não ser cair ao som do frevo do único filho do galo da madrugada.