Desde quando tivemos a "sorte" de sermos ou não programados, pelos que foram forçados a nos admitir como filhos, sempre tivemos que trabalhar para bem elaborar o foco existencial numa sociedade que apresenta diversos tipos de carências que fazem alguns psicalinistas recorrerem à estudos e pesquisas da personalidade, bem como do perfil humano. Se formos analisarmos por tipos de carências, estamos todos numa panacéia. A carência de informações que contribuam a um senso crítico, tem me tirado o sono e como sacerdote Bidiônico, percebo que por sermos desprovidos de praticamente de tudo, viemos desde a colonização, adotando todo tipo de mazela. Essa cultura da carência é de utilidade política mais que pública e assim, vou revirando o Evangelho Bidiônico sempre em busca de algum santo de estimação que possa salvar a humanidade da armadilha que expõe o cidadão à pior escolha.