Sei que não sou certa
mas o que vem a ser o
certo,
se não as coisas erradas da vida
Se te desapontei com as minhas
tolas atitudes,
embora não desvreva possuo
eu virtudes
me desculpe...
Queria entender porque
eu tenho que gostar tanto de você
outras vidas,tempos passados
sei lá,mas o que?!
Tenho exigido e reagido,
porém só uma vez precisei
de verdade ou mentira de ti
Pensei,chorei,me desliguei
sem dúvidas nunca caminhei de
tão longe para tão perto
Não desejo o seu afastar de mim,
como água escorrendo entre
meus dedos
No laço do bem e do mal,
tua amizade é um conto
astral,
desigual....
São confusões,
emoções,as vezes faço
e falo como menina mimada
Por que tens que ser tão razão,
e deixar morrer o seu coração ?
Talvez seja o medo zombando
de tua tão camuflada sensibilidade
Já notastes que pouco se apega,
e com o passar dos tempos
irás embrutecer,
tal como pedra dura e fria
É essa tua constante,
inconstância,deixa amostra
para mim os teus medos
Uma hora carinho,
noutra afasta-se,
cala-se,
se esconde por completo introspectivo
Impossível saber de certo
fazer o que ?
sem infligir o teu ser!
São meses de convivência,
partes destes intensos como sol,
jamais realizo se estes entrarem
em decadência
Finalizo está profunda,
sua prosa poética
com a retórica sensação
que talvez um dia sua razão,
ao menos por um minuto
desacorrente a sua emoção,
libertando-a para sempre!
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