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Poesias-->15. CHEIO DE PRESSA -- 29/08/2003 - 06:41 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Mais um dia se passou

Em que este amigo fiel

Se propôs para o trabalho,

Realizando o seu papel.



Vamos dar-lhe os parabéns

Por esta bela vitória.;

Agora, quanto aos versinhos,

Isto será outra história...



Não vamos antecipar

O resultado do dia,

Porque pode até ocorrer

De surgir qualquer poesia.



Está cansado o bom amigo

De repetir as mesmas rimas

Pois vamos agora mudar

Que tal umas outras opimas?



Nem sempre estes versos são

Muito desalentadores.;

Algumas vezes parecem

Cantados por trovadores.



Eis que o treino continua,

Sem grande esmorecimento.;

É essa a verdade nua

P’ra este exato momento.



Se é a pressa inimiga

Da exata elaboração,

A verdade nos obriga

A ver que temos razão.



Na verdade, os pensamentos

São jogados muito à toa,

Enquanto os graves momentos

Desfilam em ordem boa.



Carochinhas são figuras

Das histórias infantis.;

Nos galhos desta poesia

Pousam belos colibris.



Não percamos muito tempo

Pensando nas “refacções”:

Mais tarde teremos tempo

Para diversas “lições”.



Eis que o termo bem antigo

Se extraiu desta memória,

Tão-só para relembrar

Que alcançaremos vitória.



Pode até ser que se engane

Este amigo que lhe fala,

Mas creio que se aproxima

Alguém vestido de gala.



Não se atormente, querido,

Com tremenda expectativa:

Bem no momento devido

A poesia estará viva.



Não se aborreça conosco

Caso o deixemos frustrado.;

Para evitar tal enrosco,

Mantenha o verso quebrado.



Sorrateiro, outro terceto

Acrescemos aos demais,

Mas será este quarteto

Que se sentirá a mais.



Somente mais um pouquinho

E encerraremos o dia,

Talvez sem grande sucesso,

Mas daremos alegria.



Aproximando-se o fim,

As coisas ficam mais lestas:

Aumenta a velocidade,

Achamos o ritmo destas.



Entretanto, o bom amigo

Já não fica satisfeito,

Pois percebe que este grupo

Verseja meio sem jeito.



Eis que estamos só dizendo

Algo que os versos desmentem,

Pois as quadrinhas revelam

O amor que os humanos sentem.



Vamos agora encerrar

Bem definitivamente,

Dando um adeus aos amigos

E um abraço no escrevente.



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