Pequeno e acuado, era o pequeno Bidião que de nascença já revelava o futuro de amor ao próximo. Cresceu, sonhando com a liberdade de colocar em prática a teoria da libertação de preconceitos, ideologias desnecessárias sem que para isso impusesse as mãos “de cura e bênçãos”. Acreditou na vida de sacerdócio de disponibilidade de afeto acolhe dor aos irmãos em um nível de elevada espiritualidade. Tão franzino era que sua presença passava desapercebida aos que vislumbravam o olhar acima de todos. Mas nem por isso, o ser minguado se viu intimidado e continuou correndo por sonhos para concretizá-los de qualquer forma. Já adulto, havia passado por muitas situações. Entretanto, os sonhos inalterados continuaram, agora com mais resistência e firmeza concretas quanto à razão do propósito e projeto de vida.
Registro de Lalá, assessora para assuntos internos do Mosteiro Bidiônico.