Ele tem 30 anos mais que eu
Eu sempre desejei aquele homem, trinta anos mais velho do que eu. A sensualidade dele me fascinava. Suas mãos, a pele branquinha, os lábios finos, a voz envolvente. Ele freqüentava a minha casa, quase que semanalmente. Ele era amigo do meu pai. E eu ficava às vezes escondida, a observá-lo. Parece que ele nunca me notara. Engano meu. Uma noite, meu irmão mais novo, acidentou-se com a sua bicicleta e meus pais o levaram ao hospital. Nada grave, porém inspirava alguns cuidados. E foi naquela noite, que ele, aquele homem trinta anos mais velho do que, veio novamente a nossa casa, a fim de visitar meu pai. Ele tocou a campainha e eu fui correndo atende-lo, após ter espiado pelo vão da janela, de quem se tratava. Eu estava vestida muito à vontade, estava quente. Eu colocara um shorts jeans e uma blusa rosa de alcinhas que insistiam em não parar nos meus ombros. Abri a porta e o convidei a entrar. Sentou-se e perguntou do meu pai. Contei o que ocorrera e ele fez menção em ir embora. Eu não deixei. Tratei de pular em seu colo e comecei a falar o quanto ele me atraia. Ele ainda sem jeito, tentava em vão desvencilhar-se de mim. Comecei a brincar naqueles cabelos brancos. Cochichei em seu ouvido o quanto ele me dava tesão. E ele ali, imóvel, creio que sem saber o que fazer. Foi então que decidi. Liguei o som, coloquei uma música agitadinha, subi na mesinha de centro e comecei a dançar para ele. Virei de costas e comecei a levantar a minha blusa lentamente, com o intuito de alucina-lo. Dancei, rebolei e retirei ainda de costas para ele, a minha blusa. Virei-me de frente para ele, com as mãos cobrindo meus seios. Percebi no olhar dele todo o tesão e desejo daquele momento. Continuei dançando. Retirei a mão do seio direito, deixando-o a mostra. Continuei dançando. E meu tesão de homem estava ali, se contendo, mas eu já percebia um volume diferente sob as suas calças. Foi então que eu retirei a mão de sobre o meio serio esquerdo. E ele ali, ainda imóvel, resistindo bravamente a toda aquela sedução. Desci ligeiramente o zíper do meu shorts, o suficiente apenas para que ele pudesse avistar a minha calcinha branca. Continuei dançando e com meu indicador direito, convidei-o a se aproximar de mim. Foi então que ele não resistiu. Veio quase que furioso em minha direção, me abraçou, me beijou e começou a tocar meus seios. Eu já estava com a minha bucetinha molhadinha de tanto tesão. Como eu esperara por aquele momento. Ele começou a beijar meu seio, primeiro o direito, depois o esquerdo. Afaste-me e recomecei a dançar. Ele entendeu o que eu queria. Ajudou-me a subir novamente na mesinha do centro e acabou de abrir o meu shorts. Abaixou-se ligeiramente e esfregou aquele rosto maravilhoso na minha calcinha. Lambeu a minha barriguinha e com os dentes, retirou a minha calcinha. Eu ali, em pé na mesinha de centro. Ele afastou gentilmente as minhas pernas e introduziu a língua na minha xaninha que tanto o desejava. Chupou alucinadamente e tamanho era o meu tesão, que gozei ali mesmo, em pé, dentro da boca dele. Gemi, tremi de tanto prazer. Puxei-o para o meu quarto. Ajudei-o a se livrar dos calçados, das meias e da camisa. Deitei-o sobre a minha cama, ainda vestido com as suas calças. Peguei um creme hidratante e comecei a espalhar sobre o tórax daquele tesão de homem. Deitei-me sobre ele e com meus seios, comecei a espalhar o creme no peito dele. Abri o zíper de suas calças e as retirei. Espalhei creme hidrante nas pernas da minha paixão e novamente usei meus seios para espalhar todo o produto. O cacete dele, já estava duro, mas ainda guardado dentro da cueca.
Encaixei-me nele, sentando minha xaninha sobre o seu pau que me parecia delicioso. A música invadia o meu quarto e eu comecei a me esfregar, rebolando sobre o pau do meu amado. Fui descendo meu corpo e retirei a cueca dele. Comecei a lamber a cabecinha daquele pau ereto. Lambi lentamente e de repente, coloquei aquele cacete todinho dentro da minha boca. Escutava o gemido dele. Que tesão. Virei-me e ofereci a minha bucetinha, para que ele também me chupasse, num delicioso 69. Ele estava pra gozar, porém pedi que ele segurasse mais um pouco. Foi então que eu sentei-me sobre aquele cacete e calvaguei encarando-o. Os olhos daquele homem, traduziam todo o tesão e toda a paixão daquele momento. Eu cavalgando, ele gemendo e não pudemos mais esperar, explodimos num orgasmo intenso e simultâneo. Ele me olhou, beijou os meus lábios e disse que nunca tivera uma foda tão alucinante. Revelou que me deseja há meses e que ficara surpreso em saber o tesão que eu sentia por ele. Tomamos uma ducha rápida, pois só então percebemos que uma hora e meia havia se passado desde que ele chegara em minha casa. Fomos para a sala principal da casa, onde o servi com uma dose do seu wisky predileto. Vinte minutos depois, meus pais e meu irmãozinho, chegaram em casa. Meu pai ficou surpreso ao ver seu amigo ali, ansioso a espera-los, querendo notícias. Ficou grato a mim, por ter recebido e cuidado tão bem do seu amigo. Ele só não imagina o quanto foi que eu cuidei daquele tesão de homem. E eu espero, que essa tenha sido apenas a nossa primeira vez. |