E começou assim....
- E aí???
- E aí o que? - Retrucava Frannie, com cara de desentendida.
- Você sabe, você é única pessoa com quem eu faria isso.
- Você tá querendo dizer que sente tesão por mim? -
Frannie era uma mulherlinda com cara de ninfeta e jeito sério.
Eu ri meio encabulada.
Eu encabulada??? Era mesmo pra rir. Em algumas situações
os papéis se invertem mesmo. Desde a nossa infância que
fui a "despudorada" e Frannie a "ajuizada".
- vai dizer que você nunca sentiu vontade de transar com
uma mulher? - eu disse com muita certeza, ela já tinha
me confessado essa fantasia várias vezes.
- E porque isso agora? - Pronto. Ela voltou a fazer cara de quietinha.
- Frannie, preciso fazer isso, eu quero fazer isso.
Estou chegando aos 30, quero expimentar, quero viver.
E tem mais o cara que te falei é delicioso. Você vai gostar.
- Me fala dele - minha amiga começava a se interessar,
isso era um bom sinal.
- Bem, mora em Curitiba, tem mais de 30 anos (requisito básico para
sair comigo). Ele é delicioso, já trepamos muito, perto de uma
cachoeira, na grama molhada, na chuva, em um banheiro de uma casa
de show, no carro. A gente pega fogo só no olhar, é sempre uma
loucura.
- E ele aguenta nós duas???
A pergunta de Frannie fez a gente rir sem parar.
- Falando sério, acho que sim, mas não estou preocupada com isso, será
uma curtição a três. Eu, você e ele.
- Sê, parece que a gente tá fechando um negócio, parece meio frio.- Frannie
parecia insegura.
- ok, você quer amor? Posso tentar te seduzir - Brinquei passando a mão na sua perna.
As outras chegaram e mudamos de assunto, não falamos mais nisso até o final da noite.
Na saida do estacionamento, Frannie abaixa o vidro do carro e grita
"Sê, amanhã quero flores e bombons".
Sai rindo e feliz, eu sabia que ela concordaria.
Alguns e-mails, telefonemas e a minha amiga estava mais entusiasmada que eu.
Marcamos a viagem para a semana seguinte.
Dessa vez disse a ele que nos encontraríamos em um motel perto do aeroporto.
Ele deve ter estranhado, sempre fez questão de ir me buscar e adoramos nos beijar
por alguns minutos naquele saguão. Tenho certeza que ele entenderia porque fiz isso.
Frannie estava tensa e eu também, paracia que estávamos fazendo uma coisa
proibida e certa maneira era isso mesmo.
Ficamos nos arrumando enquanto esperávamos o moço. Frannie estava linda com
uma lingerie branquinha contrastando com sua pele morena. Assim, as duas quase
nuas percebíamos as nossas diferenças.
Frannie tem seios pequenos, cabelos negros, rosto de menina.
Eu sou clara como a neve, seios grandes, cabelos castanhos, aparento mais
idade do que realmente tenho.
A recepcionista avisou que alguem chegava e Frannie foi para o banheiro.
Com o coração a mil abri a porta sem dar tempo para ele me cumprimentar, beijo-o depressa ansiosa,
um beijo ardente, quente.
Arranquei sua camisa e tentava me livrar da calca, eu tinha pressa, queria libertar aquele pau
deliciosamente duro.
As roupas largadas no chão, fiquei na frente dele maravilhada com o que via.
A cabeça muito vermelha, inchada, brilhante.
Por alguns segundos fiquei sem saber o que fazer, parecia que era a primeira
vez que o via. Eu salivava como uma cadela no cio.
Deixei-o de pé e abocanhei aquele pau com vontade, ele geme alto.
- Fecha os olhos - disse, quase mandando.
- O que você está aprontando?
- Já disse, fecha.
De olhos fechados, ele ficava ainda mais bonito.
Minha amiga já tinha saído de seu breve esconderijo, puxei-a pela mão.
Nos ajoelhamos tentando não fazer barulho e começamos a lamber o pau dele suavemente.
Ele abre os olhos e dizendo - Não acredito nisso!!! - Quase caiu, tentou segurar em uma mesinha ao lado.
Não tinha tempo para apresentações.
Nossas bocas se tocam em volta da cabecinha, nossas linguas passeiam pela glande,
deslizando até o saco em uma sintonia completa.
Ele treme e nos vibramos com aquilo.
EU lambia a cabecinha devagar, minha amiga cuidava do saco colocando as bolas na boca.
Não tinha espaço para mãos, eram apenas bocas, linguas ávidas passeando, lambendo, sugando ele todo.
Acho que ele saiu do estado de choque e agora alisa nossos cabelos. É a primeira reação dele.
Novamente nossas linguas se enroscam e nos beijamos, encostando os lábios mas com a cabecinha
dentro de nossas bocas. A sensação é deliciosa, o tesão toma conta de nós.
Desci o fiquei bem embaixo lambendo o saco, minha amiga colocava inteiro na boca, pelos gemidos eu
sabia que seu gozo estava próximo e não queria perder nenhuma gotinha.
O primeiro jato foi na boca da minha amiga, me aproximei e dividimos o liquido quente.
Ele ainda ficou tentando se segurar enquanto eu e minha amiga nos acaricíavamos.
Ele gozou muito aumentando ainda mais o nosso desejo, estávamos pegando fogo e ainda de joelhos
no chão Frannie abaixou meu sutiã e sugou o meu mamilo. Que delicia!!! Sua boca era macia,
a lingua suave, o toque preciso. Estávamos nos descobrindo. Não havia mais constrangimento,
vergonha, pudor, somente muito tesão.
Nos arrastamos até a cama deixando ele matar sua sede de voyeur. Minhas mãos entre alisavam as pernas
da minha amiga, era tudo muito diferente, lisinha, gostosa.
Meus seios eram agarrados, alisados, mordidos, lambidos, sugados.
Nos livramos do restante de tecido que nos separava, olhei para ele, sentado em uma cadeira
estava meio pasmo. Acho que ainda tentava acreditar no que estava acontecendo.
O constraste das nossas peles formava uma imagem muito bonita.
Abri as pernas da minha amiga e explorei aquele corpo quente, não demorei muito nos seios,
queria ir além, passei minha lingua pela sua barriga, provei da sua pele e cheguei a um montinho
de pêlos deliciosos, cheirosos.
Meus dedos passearam pela sua bucetinha, gostei da umidade que eu senti. Era como se eu estivesse
tocando meu próprio corpo.
Olhei para ele e acho que entendeu o meu olhar, devagar chegou bem perto de mim, o rosto quase
encostando na xaninha da minha amiga e me beijou como nunca.
Meus lábios estavam vermelhos e colei-os nos grandes lábios de minha amiga, ele seguiu minha
lingua, lambeu seu grelinho e depois penetrou seu cuzinho.
Frannie inteira tremia, nunca vi minha amiga daquele jeito. Ele pegou minha mão e colocou um
dedinho lá dentro, era quente, macia, muito molhada.
Eu também estava muito molhada, podia sentir meus liquidos escorrendo pelas minhas pernas, meus
mamilos muito duro.
Quase gritando minha amiga anunciou que ia gozar, mais uma vez dividi o néctar do prazer, mas agora
de uma mulher, de uma fêmea.
|
