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Artigos-->LIMITES DA IGNORÂNCIA -- 23/10/2018 - 06:36 (GERALDO EUSTÁQUIO RIBEIRO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Hoje o céu chorou em forma de tempestade

depois de mais um dia de calor

parecia que natureza nos dizia

que seu pranto era de dor



Pela arvore arrancada

com saudade do rio que corria caudaloso

raios escreviam no firmamento

o quanto isto é triste e doloroso



Mais uma vez a fúria das águas

arrastou carros, e pessoas em plena rua

e o homem continua produzindo lixo

não acreditando que tudo é culpa sua



Terra sendo rasgada, arvores arrancadas

rios sendo desviados, matas virando pastos

tudo em nome do progresso e da ganância

e o idiota do homem não percebe

que a natureza quer vingança



E nós...

estamos cometendo um suicídio



Morrendo aos poucos

Até o dia que o eco-sistema não mais agüentar

a terra se partirá ao meio

jogando pedaços de gente pelo ar



Então o espaço sideral

com toda sua beleza e mistérios

da raça que ultrapassou os limites da ignorância.

vai se transformar em cemitério

para os seres que na verdade, nunca foram humanos

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