Usina de Letras
Usina de Letras
245 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62073 )

Cartas ( 21333)

Contos (13257)

Cordel (10446)

Cronicas (22535)

Discursos (3237)

Ensaios - (10301)

Erótico (13562)

Frases (50480)

Humor (20016)

Infantil (5407)

Infanto Juvenil (4744)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140761)

Redação (3296)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6163)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cordel-->SOMOS TODOS APRENDIZES -- 27/07/2004 - 12:41 (Benedito Generoso da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
SOMOS TODOS APRENDIZES

Somos todos aprendizes
E quase nada sabemos
Sobre os mistérios da vida,
Que tão pouco conhecemos,
De o por quê aqui estamos,
Quem somos e aonde vamos
E por qual razão morremos.

Neste mundo aprendemos
Até com quem está errado,
Nunca nos faltam lições
Que nos vêm de todo lado,
Há sempre ensinamento
No prazer, no sofrimento,
Num discurso ou num recado.

O bom do aprendizado
(E que isto nos conforte)
É saber que aprendemos
Até na hora da morte;
A vida toda é uma escola,
Lembrar disso é o que consola
Tanto o fraco como o forte.

Por mais que haja suporte,
A estrada um dia termina,
Mas sairá vencedor
Quem cumprir a sua sina,
Seguindo a vocação
Com muita dedicação,
Ciência e disciplina.

Aos colegas da Usina
Sei que devo um cê-cedilha,
Ou seja, uma explicação
A essa grande família,
Sobre o cordel que eu fiz
Dirigido ao aprendiz
E que provocou fervilha.

Dos mestres eu sigo a trilha
E eles vão na dianteira,
Zé Dantas é um baluarte,
Seus cordéis são de primeira,
Amaral bom cordel faz,
Mas também não fica atrás
O Domingos Oliveira.

Grande é Dauteth Bandeira,
Dentre os bons cordelistas,
Se fosse mencionar todos
Eu faria muitas listas,
Porém os quatro citados
Mostraram com outros dados
Que estão certas minhas pistas.

Mesmo com muitas conquistas,
Sempre aprende quem venceu,
Ninguém já nasce sabendo,
Se sabe é porque aprendeu,
Tudo pode melhorar,
Eu só quis colaborar
Com aquele cordel meu.

Se alguém se ofendeu,
Não foi essa a intenção,
Eu disse e agora repito
Que pretendi dar a mão
Ao poeta inexperiente,
Pra fazer cordel fluente
Nos moldes do bom padrão.

Isso é tudo, meu irmão,
Sigamos o itinerário!
Ao terminar deixo a todos
Um abraço literário,
Encerro as preleções,
Dou por findas as lições,
Cumprindo o meu fadário.

BENEDITO GENEROSO DA COSTA
benedito.costa@previdencia.gov.br


Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui