"Da arte de bem zurrar,
Como está o mundo cheio.
Não é pois de admirar,
Que o burro zurre feio."
Acrescento mais ainda,
O que disse o António.
Tem gente que zurra a nada,
E devia ir pro manicômio.
Falo do escritor ignescente,
Dono de lingua morta,
E acha que é valente.
Vá zurrar noutra freguesia,
Asno abestalhado e caliente,
Bisneto, Neto e Filho da heresia.
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