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Poesias-->22. SEM GRILO -- 04/08/2003 - 10:23 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O estudo dos Evangelhos

Nos traz mérito maior:

Mostra a todos da família

Onde está o vero amor.



Estudar os Evangelhos

Dá dignidade à família,

Unindo os pais com os filhos:

Vamos seguir essa trilha.



Vamos dar aos Evangelhos

Primazia em nosso lar:

É mui certo que estaremos

Reforçando o verbo “amar”.



Caros amigos espíritas,

Irmãos, prestai atenção:

No evangelho de Jesus,

Encontrareis salvação.



Estudar os Evangelhos

Demonstra sabedoria:

Une pais, irmãos, avós,

Sogros, cunhados, num dia.



É raramente encontrado

Pobre lar sem união,

Quando se estuda o evangelho,

Buscando compreensão.



Muitas vezes, somos sós,

Sem ninguém com quem falar.;

Apanhemos nosso livro:

Eis o “Evangelho no Lar”.



Cabe-nos reconhecer

Que o tema é muito bonito,

Por isso vamos dar largas,

Para não deixá-lo aflito.



— “A morte chegou primeiro” —,

Haveremos de dizer,

Quando quem morre deixou

De o evangelho bendizer.



Queridíssimos irmãos,

Eis a voz da experiência:

Muitos sofrimentos vãos

Repelirão co’eficiência,

Se estiverem prevenidos

(Seguro morreu de velho!)

Lendo os tópicos vividos

Do nosso bom Evangelho.



Não vamos dar seguimento,

Pois nos falece a razão:

É preferível parar,

P’ra fazer uma oração.



Que se passa lá no céu,

Quando chega um novo irmão

Que tenha ocupado o tempo

Com o Evangelho na mão?



Por certo será levado

Para lugares sublimes,

Pois a virtude estremece

Só quem praticou seus crimes.



Que bonitinha ficou

Finalmente uma quadrinha.;

Será que deveras vou

Permanecer nessa linha?



Aja bem serenamente,

Caro amigo Wladimir.

Não veja nada bonito

Que não se possa exprimir

De modo mui natural:

Depois de agora, é o porvir.



Raramente conseguimos

Vencer o cerco maciço

Que nosso bom escrevente

Nos põe como compromisso.



Se você não entendeu

O que a quadra acima expressa,

Não vá afobar-se, irmãozinho,

O tempo vai explicar essa.



Aproveitemos a deixa

Para afirmar, peremptórios,

Que o dia está favorável

Para estes gratos casórios...



Terminaremos a página,

Eufórico e mui contente,

Pois conseguimos vencer

Os temores desta gente.



Radiosos panoramas

Vão se abrir perante de nós:

Quem sabe, um dia, haveremos

De ouvir de Jesus a voz.



Estamos abrindo a boca,

Sonolentos e cansados.;

Será que ainda agüentamos

Permanecer acordados?



Como é fácil de escrever

Os três primeiros versinhos.;

O duro é deixar perfeitos

Os quartos, bem redondinhos.



O dia de hoje vem sendo

De muito aproveitamento.

Depois que nós terminarmos,

Vai haver outro elemento

Que assumirá esta cadeira,

Com muito discernimento.



O sofrimento promete,

Algum dia, compensar,

Ainda mais se fizermos

Nosso “Evangelho no Lar”.



Cada qual sabe da vida

Que tem levado a gozar,

Contudo, será preciso

Os atos analisar,

Para saber, finalmente,

Aonde iremos parar,

Quando chegar nosso dia

De p’ra este lado passar...



Finalmente, agora estamos

O seu punho liberando,

Pois sua mente está fria,

Adormecida, pulsando.



Cada vez que terminamos

Mais uma quadra daninha,

Ficamos muito enfezado,

Já com cara de fuinha.



Ao chegar aquele dia

De reescrever as quadrinhas,

Queremos estar presentes,

Portando nossas modinhas.



“Como são belos os dias

Do despontar da inocência”,

Contudo, todos esperam

Que chegue a bela experiência...



Antes fomos, no passado,

Pensando ter ideal,

Como se fora sagrado

Deixar que aumentasse o mal.



Hoje, somos vigilantes,

Não permitindo crescer

Todo mal que nos espante

E que nos faça sofrer.



O ritmo destas quadrinhas

Vai crescendo, finalmente,

Até que todas as linhas,

Com muito amor, se apresentem.



O nosso bom amiguinho

Que nos escreve estas lendas

Já desconfiou que agora

Tudo vá para as calendas...



Tormentas são pueris,

Quando se tem muito amor

Por Jesus, o nosso mestre,

E por Deus, o Criador!



Sabemos que o tempo esvai.;

A folha já está no fim.;

Mas a verdade é que agora

Tremo em me ver mal assim...



Como são fracas as mentes

Que, no vácuo, se debatem,

Pois, quando chega o momento

Do perigo, não combatem.



É preciso suspeitar

Que não vai bem o poeta,

Pois, de tudo o que escreveu

Não sobrou nenhuma peta.



Valha-nos Deus, bom amigo,

Para ajudar a fazer

Uma quadrinha que seja,

Para nos satisfazer.



Ouça, meu querido irmão,

Fique bastante tranqüilo,

Pois a nossa salvação

É não termos nenhum “grilo”.



Eis que chegamos ao fim

De mais um dia perfeito:

O treino nos ajudou

A manter bem forte o jeito...



Caprichamos neste instante,

Mui cientes do desempenho,

Mas nada vamos fazer

Sem agir com muito empenho.



As rimas que se acumulam

Vão sendo reproduzidas

Como se não estivéssemos

Tão cheios em nossas vidas

De tarefas que devemos,

Finalmente, ver cumpridas.



Afinemos, caro irmão,

A fim de que haja harmonia:

A guitarra, o violão,

O fagote e a cantoria.



Que coisa feia, querido,

Ficar escrevendo à toa:

O tempo é muito precioso

Para alguma coisa boa...



O nosso tormento de hoje

Finalmente teve fim.;

É preciso compreender

Que todos gostam de mim...



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