Bem... Sequer me predisponho a abordar delongadamente os porquês que fazem permanecer os escritores da Usina em permanente confronto espectante, uns, resguardados em clubezinhos ditos da amizade, outros em impositivo isolamento, e outros ainda, como por exemplo, eu, à deriva entre o redemoínho das letras...
Os "porquês" estão implícitos na chusma de argumentos tácitos que provocam o contorcionismo de todos, de todos os autores ao longo dos tempos. A muitos grandes e aparentemente harmoniosos cérebros, para quem bem os lê em profundidade, até se ouve rangerem no seio das palavras.
De resto, consabe-se também qual a natureza de um dado "item" que sem importância alguma tem andado por aqui a desactivar e a confundir o cordel todo, que mesmo assim, desanimado, segue seu curso...
Adiante... Eu, por mero acaso de curiosidade, deu-me para citar e referenciar o primeiro texto inserto no Cordel da Usina. Ao fio, a Maria Georgina Albuquerque, veterana usineira desde os primórdios da UL, colocou mais em roca ainda o pormenor, que parece que não é, mas é relevante...
De versinho em versinho
Pra fiar um cordelzinho
Fininho... Mas com paixão
Quem sabe se com jeitinho
Vem aí pelo caminho
Um autêntico cordelzão!
Torre da Guia = Portus Calle |