Usina de Letras
Usina de Letras
168 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62165 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22531)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50574)

Humor (20027)

Infantil (5423)

Infanto Juvenil (4753)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->DESTERRO -- 29/07/2003 - 18:34 (Benedito Generoso da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
DESTERRO



De minh’alma em agruras ninguém soube,

Vendo-a por meio de velados véus,

O quanto da dor nela não mais coube

Por ter chegado às alturas dos céus.



Mesmo que meus sonhos alguém os roube,

Permanece diante dos olhos meus

Quem muito quis e me amar não pôde,

Tanto que se foi sem dizer adeus.



Não houve sequer uma despedida,

Porém dos sonhos se fez o enterro

No mesmo instante da triste partida.



Tampouco cogitou se era um erro

Deixar após si um’alma ferida

Na desesperança de seu desterro.



BENEDITO GENEROSO DA COSTA

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui