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Poesias-->Medieval -- 28/07/2003 - 18:37 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Ontem fui à tua casa pedir voz aos miseráveis, mas tu, assentado na poltrona, no aconchego do lar, fostes incisivo em teu não.

Porém, hoje, a viva voz, sobre os púlpitos gritas aos quatro cantos que a liberdade é a via de acesso à democracia.

Nem passastes um ano de eleito,trocas os valores e o respeito, por meias verdades. E jaz num trono, em defesa de ti e dos teus, com cara de sinceridade.

Há pouco no saguão dessa caverna, me tomaste pelo braço a julgar os atos do meu cansaço e a vilipendiar a vontade alheia.

Condenaste o meu amigo pela saída da tua cruzada,

Condenaste os discípulos da nova revoada.

Quem es tu, pra não te enxergar?!... Pra dizer de nós, quem somos ou quem deixamos de ser?!...Se nem ao menos ousaste negar ao governo resposta, quando por ele foste visitado.

Decerto que todos são hipócrita, mas tu em tua existência, te limitas a insanidade do poder, te vendes ao anoitecer.

É triste ver, que dia-a-dia a máscara cai sobre a mesa, o vinho desce rasgando as gargantas e as lágrimas, em silêncio caem dos olhos do povo..

Quem es tu verdade?!...

Ao longo de toda a minha vida, ainda não enxerguei um ato de um filho do poder alimentar aos necessitados com o penhor de suas antigas palavras.

Contudo, me resguardo a lutar contra a covardia de usurpar a minha própria cidadania.



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